quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Darci Andreassa acusa, sem provas, sindicatos de desviarem verbas de sindicalizados

Segundo fontes, Darci Andreassa não teria gostado de comentário postado neste blog que questiona sua capacidade política e profissional de fazer a intermediação entre empresários e a Administração Municipal. Dizem que tirou cópias do artigo e andou espumando pelos corredores da Casa, dizendo que vai processar, que isto e aquilo. Acontece que, na sessão do dia 22 de fevereiro, Darci Andreassa levantou suspeitas sobre a conduta de centrais sindicais, sindicatos e sindicalistas. Darci não citou nomes, porque tem medo, mas como o único sindicalista na Casa é o Nelsão, não fica difícil comprovar judicialmente a quem estava endereçado seu discurso. Então, não adiante se esconder atrás das palavras e da omissão. Darci afirmou que tem sindicalista que "faz coisas que ninguém faz por ai ", mas não afirmou quais são. Darci fez insinuaçãoes graves. Tudo gravado pelo nosso mandato e nas fitas na Casa. Se afirmou realmente que irá nos processar, ao velho estilo do "prendo e arrebento", da Ditadura, irá arcar com as conseqüencias. Acusou,sem provas, entidades, centrais e sindicalistas, e depois quer correr atrás de Justiça? Ora, a Justiça tem mais o que fazer. Por que não citou então os nomes dos sindicatos e entidades que devam ser investigados? É a Força Sindical, é a CUT, é a CGTB? É a NCST? A acusação de Darci também rende um bom processo. Devemos enviar a gravação de Darci para a Polícia Federal, para que ele se explique? Talvez ele saiba de coisas que não sabemos e quais são os sindicalistas que fazem coisas que ninguém faz, que estão desviando dinheiro de seus sindicalizados. Porque ninguém ataca instituições sérias,sem provas, e sai assim impunemente.

Insinua em seu Discurso, que a Policia Federal e a Procuradoria não estariam cumprindo com seu papel de fiscalização das entidades, já que teria que pedir a elas que o façam com mais eficiência. Disse que assitiu pela tv um sindicalista sendo preso. Bom, e nós também vimos até governador sendo preso. Vimos vereadores, deputados estaduais e federais, sendo presos por desvio de verbas. Vimos até presidentes da República sofrendo impedimento. E isto quer dizer que todos os políticos são corruptos?

Tomou o troco, com toda a elegância possível, neste caso. Quem fala o que quer, ouve o que não quer. Nós temos em Campo Largo, a Vila Andreassa, o loteamento Andreassa (inclusive com casas à venda na imobiliária Basso). Sua família é grande e não sabemos se o senhor é de fato um corretor profissional, mas sabemos que o senhor é "corretor social". Isto é, o senhor encontra terrenos da Prefeitura para serem vendidos para empresários, como foi o caso da área da Cavan, que o senhor mesmo afirmou em plenário que foi o intermediador entre a Prefeitura e os empresários. (Tudo gravado). O questionamento sobre o modo como está transação foi realizada entre o Município e as empresas através da Câmara já está protocolado no Ministério Público. O que indagamos neste blog, ironicamente, é sobre a sua capacidade profissional de fazer isso, sobre a sua competência, porque este projeto da Cavan, foi péssimo para o Município: dôou-se um terreno que já era do próprio município, proporcionando, no nosso entender, lucro e ressarcimento para uma empresa que não cumpriu sua função social e abandou o Município. E o senhor, que utilizou o terreno para suas atividades desportivas e teria um contrato de reponsabilidade com a empresa que vendeu o terreno sobre alguma possível depredação das instalações do terreno, liderou na Câmara essa intermediação, como o senhor mesmo disse. E também afirmou, em uma sessão, que intermediou valores de terrenos de seus parentes em transações com a Prefeitura.

As graves acussações que o senhor fez aos sindicatos, às centrais sindicais e aos sindicalistas, não merecem um processo judicial de somente uma entidade sindical, mas de todas, já que o senhor acusou de forma generalizada, sem citar quais são. O senhor não nos intimida com suas ameaças. Não devemos nada para a Justiça e muito menos para o senhor. Não sabemos se realmente afirmou que vai processar Nelsão. Caso tenha afirmado, venha, que aqui tem café no bule! Porque enviaremos, oficialmente e solidariamente, a acusação que o senhor fez, às principais entidades sindicais em nível estadual e federal. É bom que o senhor saiba que não está lidando com amadores e não estamos sujeitos as suas ameaças. Como o senhor deve saber, sindicatos tem bons advogados e, provavelmente, vai ter que provar em juizo o que disse. A indenização não vai ser pequena e o senhor vai conhecer de perto a competência da assessoria de Nelsão que o senhor menospreza. A sua imunidade parlamentar não pode ser utilizada, indiscriminadamente, para fazer acusações sem provas.


Abaixo, o vídeo, aonde Darci Andreassa tenta intimidar o vereador Nelsão e acusa, sem provas, baseado em suposições, entidades sindicais e sindicalistas, de malversação de recursos e desvios de verbas de seus sindicalizados, além de indiretamente acusar órgãos federais de omissão constitucional. Critica até a própria Constituição que, segundo ele, precisa ser mudada.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

O "massacre" de Sérgio Shcmitd sobre Wilson Andrade

O Executivo precisa rever seus métodos para uma melhor interlocução com a Câmara de Vereadores. A utilização do "toma lá da cá",da intimidação, da coerção, da cooptação com cargos, da arrogância e da prepotência, do favorecimento com informações privilegiadas,para impor de forma autoritária um único projeto político, causará enorme desgaste para a Administração. O "duelo" entre Wilson Andrade e Sérgio Schimdt é reflexo disso: da falta de diálogo e democracia entre os poderes e projetos políticos. Boa parte deste desgaste está sendo provocado pela falta de habilidade política entre os interlocutores do Executivo junto ao Legislativo, em não respeitar as opções políticas de outros parlamentares e grupos. E acontece que o Wilson Andrade, com sua pouca experiência e conhecimento político, não é páreo para Sérgio Shcmidt e nem para o Nelsão. Com o auxilio da imprensa influenciada com dinheiro público, é fácil denegrir a imagem de quem esta tentando realizar um trabalho responsável, e não fazendo oposição de forma sistemática. Quem tem personalidade e princípios, não aceita passivamente a truculência desta espécie de jogo. É bom lembrar que o vereador Darci Andreassa, do próprio PMDB, tentou, ano passado desmoralizar os pronunciamentos de Nelsão. Nosso vereador foi chamado de incompetente, esculhambado pelo imprensa, sem que ninguém do Partido viesse em sua defesa. Tudo em nome do autoritarismo. E o que está se assitindo na Câmara hoje é um verdadeiro massacre político de Wilson Andrade. E se Wilson Andrade é o reflexo do modo de fazer política de Carlos Andrade, então vai sobrar para o Prefeito. E o prefeito não precisa passar por este desgaste. Existe espaço para todo mundo, mas a tentativa de impor, sem discussão e sem tato político, de forma escancarada, com toda a máquina pública, um único nome para as próximas eleições, já está trazendo resultados. E não são votos. Se o Executivo abre mão dos interesses do próprio Partido, submetendo-se incondicionalmente a somente um projeto, vai pagar um preço muito alto. Se apostam no poder econômico e na utilização da máquina pública para massacrar quem discorde deste projeto, vão encontrar resistência de todos os outros grupos políticos da cidade, além da divisão interna dentro do próprio partido. Viver e deixar viver é o lema. Os tempos mudaram. Falta bagagem política para o grupo, porque em apenas dois mandatos é complicado estabelecer a hegemonia, ainda mais utilizando-se do autoritarismo. Não se faz politica deste modo e por isto estamos fazendo estas reflexões, porque somos aliados da Administração de Edson Basso. O Prefeito ainda tem mais três anos para fazer o seu sucessor e poder navegar adiante. Mas as opções políticas feitas nesta campanha poderão decidir os rumos de seu governo. É bom lembrar, já que muita gente esqueceu, que Nelsão, queiram ou não, foi o fiel da balança nas eleições passadas. E até os adversários políticos sabem disso. E isso se deve ao poder econômico? Não. Se deve ao carisma popular de Nelsão. O povo gosta do Nelsão, porque Nelsão é do povo. Todos os ataques injustamente sofridos, ao invés de desgastá-lo, fortaleceram sua imagem junto a opinião popular.

Vejam no vídeo trechos do "duelo" entre o vereador Sérgio Schimdt e Wilson Andrade, resultado da falta de habilidade política dos interlocutores do Executivo junto ao Legislativo. O representante do grupo politico de Carlos Andrade, seu próprio irmão, Wilson Andrade, não tem bagagem, experiência política e força de argumentação para segurar o presidente da Casa: uma verdadeiro massacre. O contrário disso, é a relação entre Sérgio Schimdt e Nelsão. Ambos tem projetos políticos distintos e pertencem a partidos diferentes. Sérgio Schmidt vai apoiar outro candidato, no entanto, o diálogo permance.
Logo após a sessão do dia 22, após o dicurso de Sérgio, o representante do Executivo, presidente do Conselho de Saúde de Campo Largo, subiu ao gabinete do Presidente para uma longa conversa. Esperamos que esta conversa tenha sido no sentido de melhorar o diálogo e reconhecer, ainda que tardiamente, os seus erros.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Vereador Wilson Andrade, irmão de Carlos Andrade, leva "sova" por querer culpar vereador Nelsão por ele mesmo ter errado projeto

Nada como ter raízes. Nossas raízes estão no coração do povo e na humildade em saber reconhcer nossos erros. Nossas raizes não estão na bajulação, no favorecimento, na utilização da máquina pública para interesses pessoais, na troca de favores e em querer jogar a culpa de nossos erros nos outros. Wilson Andrade, irmão de Carlos Andrade, é um bom sujeito, mas talvez esteja sendo induzido ao erro, e induzindo os outros vereadores a errarem, em nome dos interesses políticos de alguns poucos. Com suas atitudes, coloca o mandato do nosso Prefeito Edson Basso em perigo (e não queremos acreditar que isto seja uma tática de partidos supostamente aliados para tentar desestabilizar a administração e causar prejuizos aos nosso futuro candidato ao governo do Estado).

Como presidente da Comissão de Justiça e Redação, Wilson Andrade aprova projetos sem a existência de laudos que comprovem efetivamente os gastos públicos. Foi o Caso do primeiro Projeto a ser votado este ano, o PL nº 1/2010. Em virtude de um suposto "erro de digitação", o projeto teve que ser votado novamente. Ao invés de quinhentos mil, o valor seria supostamente de 590 mil. São noventa mil reais de diferença. O vereador Nelsão pediu vistas para avaliar melhor o projeto e tentar proteger o Prefeito Edson Basso de algum erro que pudesse causar prejuízos a sua imagem. Os vereadores Darci Andreassa e Jorge Júlio, do PMDB, ficaram com aqueles que negaram o pedido de vistas. E o pior de tudo, é que os vereadores não tiveram, na primeira votação, nem ao menos assesso ao laudo que compravaria de forma efetiva os gastos com a obra.

Quando veio um laudo, na segunda votação,a própria comissão de avaliação afirma que não tem competência técnica para emiti-lo. Um laudo de outra empresa, afirma que este não pode ser utilizdo como comprovante de gastos e que serve apenas de parâmetro.

Ao tentar jogar a culpa, por ter aprovado um projeto errado, no vereador Nelsão, Wilson Andrade levou uma verdadeira "sova" verbal dos vereadores Nelsão e Sérgio Schmidt. No início do mandato, vereadores do próprio partido, considerados experientes, tentaram desmoralizar técnicamente e moralmente o vereador Nelsão e sua assessoria,por sua simplicidade em tentar defender o prefeito de erros nas votações. Mas que vereadores são esses que aprovam leis sem ao menos terem laudos que comprovem de fato os valores gastos pelo poder público? Mais uma vez, a administração do nosso querido prefeito Edson Basso fica sem vereadores que sejam capazes de defendê-lo à altura. Nelsão avisou, mas não foi ouvido. Veja a primeira parte do vídeo aonde aprovou-se mais noventa mil reais num projeto que não possui comprovantes efetivos para avaliação dos gastos.


Sérgio Schmidt quer saber de onde virá o dinheiro da campanha do irmão de Wilson Andrade

O Presidente da Câmara de Campo Largo sapecou esta no vereador Wilson Andrade: "Quero saber de onde virá o dinheiro de campanha do seu irmão que quer ser Deputado".
Wilson Andrade é um bom sujeito. Apoiou Nelsão na sessão de ontem no sentido de uma moção de apoio a luta de 40 horas dos trabalhadores. Falou que precisamos diminuir a carga tributária do país sobre os empresários.
Só que o Wilson Andrade é meio atrapalhado com os números.
Como presidente da Comissão de Justiça e Redação, cometeu inúmeros erros. Induziu os vereadores ao erro, até na votação da data do Orçamento.
Ele está em seu primeiro mandato, e foi colocado na fogueira pelo seu irmão Carlos Andrade, que ganhou uma Secretaria só para ele do PMDB de Campo Largo.
Ontem os vereadores tiveram que votar novamente outro problema do Wilson. Ele afirmou que por um erro de digitação teria que aumentar em 90 mil o valor de ressarcimento a particulares por benfeitorias em um terreno que será adquirido pela prefeitura. Por isso o projeto teve que ser votado novamente.
Nelsão descobriu que falta o laudo pedido pela Câmara para a comprovação dos valores das obras. Wilson Andrade quis jogar a culpa nos demais vereadores.
Sérgio Schmidt, o presidente da Casa, defendeu os vereadores.
Schmidt quer saber porque os valores do programa Cidade Digital da pasta de Carlos Andrade ganharam tantos recursos a mais no Orçamento Municipal.
Wilson Andrade recebeu informações privilegiadas do Executivo e fez pedidos para instalação de equipamento de ginástica em três praças com dinheiro que supostamente virá de emendas do deputado Ricardo Barros (PP), que esteve em visita em Camo Largo e foi recebido pelo Prefeito.
Só três vereadores ficaram sabendo destas verbas: Wilson Andrade, Celcinho e Josley Andrade, que fizeram requerimentos exatamente iguais na sessão de ontem pedindo instalação de equipamentos de ginástica em 3 praças de suas bases eleitorais.
Nelsão afirmou que os requerimentos foram feitos de forma politiqueira. Que é preciso parar de fazer policagem com as verbas recebidas pelo Município e pensar no interesse do povo. Nelsão votou a favor do projeto para beneficiar a população, mas alertou sobre a falta de critérios para a utilização de verbas municipais.
Ricardo Barros é pré-candidato , que pode disputar o senado contra Roberto Requião, do nosso partido. A assessoria do mandato do Nelsão quer saber se o PMDB de Campo Largo privilegia informações sobre verbas para vereadores aliados de outros partidos (PSDB e PSB), que terão outroS candidatos ao Senado e ao governo do Estado.
Para quem não lembra, Ricardo Barros era vice-lider do Governo Fernando Henrique Cardoso, e em 2001, enterrou a CPI da Corrupção. Ele queria salvar o mandato de Antônio Carlos Magalhães pela violação do Painel do Senado.
Ele foi condenado pela segunda Vara Cívil da cidade de Maringá a devolver aos cofres públicos o dinheiro adquirido com a venda de dois equipamentos coletores e compactadores de lixo da prefeitura realizada em 1991, quando era prefeito de Maringá. Ele recorreu da decisão.
O deputado Ricardo Barros, que é presidente estadual do PP, vice-presidente nacional do partido e vice-líder do presidente Lula na Câmara Federal, gastou apenas este ano R$ 47 mil da verba indenizatória com pesquisas – usando a mesma DataVox, de seu ex-assessor. Foram R$ 23 mil redondos em março e R$ 24 mil redondos em junho, segundo o site da Câmara dos Deputados. Nos últimos quatro anos, Ricardo Barros foi ressarcido com supostos gastos de R$ 371.800,00 com o item que inclui pesquisas, consultorias e trabalhos técnicos. Em 2007, ele foi o deputado paranaense que mais recebeu verba indenizatória: R$ 173.642,84.
Segundo o site Congresso em Foco, Ricardo Barros esta sendo processado pelo Superior Tribunal Federal por Sonegação Fiscal. Ele aparece na lista dos parlamentares, divulgada pela Folha de São Paulo, que recebiam presentes da empreiteira Gautama durante a Operação Navalha. Também aparece na lista de deputados que utilizaram passagens aéreas de forma irregular.
O Requião também tem muitos processos: todos eles por defender o povo e por lutar pelas causas populares. Requião paga o preço por defender o povo.
Defender o partido e seus pré-candidatos é missão de todo militante e parlamentar do PMDB.
Receber verbas de deputados para obras no Município, não é um problema, mas uma solução. O problema é saber de quem é a verba, e quais políticos serão beneficiados: aqueles que defendem o povo e que são do nosso partido, ou aqueles que defendem seus próprios interesses.
Wilson Andrade diz não entender porque os vereadores criticaram os seus privilégios e de seus amigos.
Wilson Andrade e um bom sujeito, mas não entende muito de números e de política.

Pessuti recebe título de cidadão honorário de Almirante Tamandaré

O vice-governador Orlando Pessuti, do PMDB, receberá nesta terça-feira (23) o título de cidadão honorário do município de Almirante Tamandaré, na região metropolitana de Curitiba.

A sessão solene será às 19 horas no Centro de Convenções Edson Dalke. O autor da proposta na Câmara Municipal é o vereador Walter Purkote, do PMDB.

Como se vê, caro leitor, o vice vai comendo o mingau pelas beiradas. Também só para recordar, em outubro de 2009 a Câmara Municipal de Castro negou semelhante honraria ao prefeito de Curitiba, Beto Richa, do PSDB, alegando “as realizações de Richa se resumiriam a Curitiba”.

Fonte: http://www.esmaelmorais.com.br/

EM SESSÃO, DARCI ANDREASSA AFIRMA QUE NÃO APOIA CANDIDATO DO PMDB

Darci Andreassa, é vereador do PMDB que diz que não apoia candidato do PMDB para deputado estadual.
Afirmou em sessão, ontem, que outro candidato de outro partido tem apoio de mais vereadores ,inclusive o seu.
Darci não é o primeiro a trair o partido no município.
Outros membros influentes do Partido andaram declarando voto em público e em jornais locais sobre sua fidelidade partidária: afirmaram que não votam em candidato do PMDB para deputado estadual.
Preferem candidato que vai construir palanque eleitoral para outro governador, que não o do Partido.
Isso sem convenção, sem nada. Isso em período pré-eleitoral.
Aos neófitos da política: colocar seu nome a disposição do partido é sinal de fidelidade partidária e reforça o Partido. Declarar voto ante de convenção, contra o partido, é sinal de infidelidade partidária. É desconstruir o Partido.
Darci Andreassa quer que a polícia federal investigue melhor os sindicatos, mas não os patronais. Não o Sistema 3 S.
Darci Andressa é um daqueles vereadores antigos, herdeiros dos métodos da ditadura.
Polícia para ele, só serve para investigar pobre.
Darci defende só os ricos.
Ele é o vereador que ataca os movimentos sociais e faz "corretagem social" para o Município.
Ele que arruma terrenos da prefeitura para negociar com empresários.
Ontem chegou o laudo ambiental dos terrenos que eram do Município, estavam em área ambiental e foram "corretados" por Darci por 2 milhões.
O CONDUMA afirma que falta o laudo do IAP. E agora Darci? Fez corretagem de um terreno sem os documentos necessários?
Darci tem sete mandatos.
Como bom profissional no ramo imobiliário , quantos terrenos Darci já vendeu durante sua história de corretor? Quantos bons negócios teria realizado?
Vereador influente, com tanta experiência, Darci votou errado até a data de validade do Orçamento de 2010. Teve que voltar atrás. Votou errado a Lei que contraria a Legislação Federal no caso da cobrança casada na tarifa da água, na taxa do lixo, ferindo o direito do Consumidor.
E Darci teve assessoria parlamentar durante todo o ano. Será que Darci não ouve sua assessoria competente?
Nelsão não teve nenhuma assessoria, contratada pela Câmara.
Darci afirmou que antes cumpria com sua função de criticar, mas que mudou de lado, quando viu que é melhor sempre estar do lado do poder.
Darci tem inveja do Nelsão por ele ter sido o mais votado no município de Campo Largo e por sua independência.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Discurso Nelsão Primeira Sessão de 2010

Em seu primeiro discurso na Câmara em 2010, Nelsão fala sobre a cooptação política dos vereadores pelo Executivo,na eleição para as comissões permanentes na Câmara, deixando de fora do debate até mesmo os vereadores de seu próprio partido. Nelsão fala sobre a independência da Câmara, citando como exemplos da ingerência política a negativa dos vereadores para o pedido de informações sobre a Adesobras e as seguidas votações na Câmara para corrigir os erros do Orçamento elaborado pela equipe do Executivo, que errou até a data da Lei, quase penalizando o município que poderi a ter ficado sem Orçamento para este ano. Sobre os primeiros projetos enviados para a Casa pelo Executivo para serem votados, Nelsão alertou para os reflexos negativos da tentativa de flexibilização do Código Florestal, mudança no CONDUMA (Órgão do meio ambiente do Município)dando-lhe excessivos poderes sem controle social, tirando até mesmo o direito a voto do representante do Legislativo. O órgão não é paritário.
Nelsão afirmou que neste anos, espera-se que a Câmara e o Executivo não cometam os mesmos erros do passado, causando desgaste político a todos.


sábado, 20 de fevereiro de 2010

Mil pessoas aclamam Pessuti em Jacarezinho, no Norte Pioneiro




Peemedebistas aclamaram o vice-governador Orlando Pessuti em Jacarezinho.
Embalado pelas recentes pesquisas de opinião favoráveis, o vice-governador Orlando Pessuti foi aclamado ontem à noite no município de Jacarezinho, a 392 km de Curitiba, no Norte Pioneiro, durante encontro regional do PMDB.




Prefeitos, vereadores, deputados e lideranças políticas de 49 municípios da região prestigiaram o evento peemedebista.





Dirigentes e parlamentares do partido se uniram em torno do vice Pessuti.
Animado, Pessuti comentou a pesquisa de opinião que lidera em Goioxim, na região Centro-Sul do estado, onde ele tem 29% da preferência do eleitorado.

“Foi nestas pequenas e médias cidades que nossa chapa obteve a reeleição, e de virada”, disse o vice-governador, lembrando que mais de 300 cidades são do porte de Goioxim.

Dirigentes peemedebistas avaliam que Pessuti está sendo sucesso de público nesses encontros regionais. Ontem, segundo eles, foram reunidas mil pessoas, repetindo a mesma quantidade de público do evento realizado antes do Carnaval em Cascavel, no Oeste.


Fonte: Blog do Esmael

Atenção: muito cuidado com a mudança do CONDUMA e a flexibiliação do Código Florestal

Tramita em Campo Largo um projeto de Lei para flexibilizar o Código Florestal, e permitir poderes excessivos ao CONDUMA, que não é paritário e pretende retirar de sua representação o Parlamento. Cuidado! Vejam notícia abaixo do Blog do Esmael.

Caso Betogate: PF deverá indiciar autores de crimes ambientais em Curitiba até 1ª quinzena de abril


Os mesmos agentes da Polícia Federal que atuaram na operação Moeda Verde, em 2007, em Santa Catarina, deverão finalizar até a primeira quinzena de abril o relatório sobre esquemas de crimes ambientais que supostamente foram cometidos pela prefeitura de Curitiba.

Por que a PF ingressou nas investigações?

Não existe crime cometido pela iniciativa privada ou pela administração pública. Os atos ilícitos são cometidos pelas pessoas, autores de delitos. Ocorre que, em relação a determinadas figuras públicas ou mesmo privadas, a alçada da Polícia Civil é insuficiente. Daí a necessidade de ingressar na investigação aquele agente que pode efetivamente punir os autores das transgressões.

A Polícia Federal deverá finalizar até a primeira quinzena de abril o relatório final depois da perícia feita em 23 mil folhas de um processo originado no NURCE (Núcleo de Repressão ao Crime Econômico), que investiga as relações da Construtora Piemonte com a administração do prefeito tucano Beto Richa.

Para identificar e notificar os envolvidos nos supostos crimes ambientais e irregularidades administrativas na prefeitura da capital paranaense, a PF deverá ouvir o denunciante nos próximos dias.

De acordo com fontes do blog, a primeira etapa das investigações da Polícia Civil consistiu em identificar a veracidade dos crimes noticiados pela imprensa. Para isso, o NURCE reuniu o maior aparato de técnicos e especialistas nas denúncias formuladas e comprovadas, inclusive pela própria Procuradoria Geral do Município.

Os agentes da PF, que assumiram o caso, estariam espantados com a fartura de provas das irregularidades que já vieram à tona e outras tantas ainda em segredo de Justiça.

Segundo as mesmas fontes do blog, os federais disseram que se em Santa Catarina houve a “Operação Moeda Verde” aqui em Curitiba poderá haver uma “Operação Moeda Verde Escura”.

Essa deverá ser mais uma bomba para o comitê anticrise do prefeito Beto Richa desarmar.

Fonte: Blog do Esmael

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Bicho "pegou" logo na Primeira Sessão na Câmara

Quem esperava uma sessão tranquila no início dos trabalhos legislativos teve uma surpresa. O plenário da nova e luxuosa sede do Legislativo praticamente vazio, a não ser pelo funcionários da Casa e representantes do Executivo empenhados em patrulhar o voto dos vereadores, assistiu a eleição das Comissões permanentes da Casa. Mas o que são as comissões permanentes da Câmara, caro eleitor e leitor? Ora, as Comissões seriam, teoricamente, uma maneira de aprofundar a democratização das decisões da Casa, já que as leis deveriam ser debatidas exaustivamente pelos representantes eleitos internamente para estas comissões, inclusive quanto a legalidade dos projetos. De sorte que a COMISSAO DE JUSTIÇA E REDAÇAO, COMISSAO DE FINANÇAS E ORÇAMENTO, COMISSAO DE OBRAS E SERVIÇOS PÚBLICOS, COMISSAO DE EDUCAÇAO, SAUDE E ASSISTENCIA SOCIAL,COMISSAO DE MEIO AMBIENTE e COMISSAO DE ÉTICA E ASSUNTOS ESPECIAIS deveriam ser ouvidas sempre que algum assunto pertinente a elas fosse apresentado na Casa (Art.35 - As Comissões Permanentes têm por objetivo estudar e emitir pareceres sobre os assuntos submetidos ao seu exame e preparar, por iniciativa, ou indicação do Plenário, projetos de lei atinentes a sua especialidade).
As três primeiras comissões(COMISSAO DE JUSTIÇA E REDAÇÃO, COMISSAO DE FINANÇAS E ORÇAMENTO, COMISSAO DE OBRAS E SERVIÇOS PÚBLICOS), são as mais importantes justamente porque praticamente todos os projetos passam obrigatoriamente por elas.
Também cabe às Comissões o importante papel de fiscalização do Executivo, já que elas podem, conforme o Art. 40, do Regimento Interno, entre outras funções, convocar audiências públicas, convocar Secretários, solicitar depoimento de cidadãos, receber queixas e até mesmo "acompanhar junto a Prefeitura a elaboração da proposta orçamentária". Pois bem, para começar, caberia ao presidente das comissões determinar os dias de reunião da Comissão a que pertence, dando ciência à mesa, e receber a matéria destinada a comissão designando um relator.
Mas o que aconteceu na prática, ano passado na Câmara, foi o seguinte:
- Os vereadores (as) não anunciaram (inclusive o nosso vereador, Nelsão)quais eram os dias das reuniões. Afinal, as comissões se reuniram regularmente, como determina o Regimento? Porque, pelo mesmo Regimento, no parágrafo Único, do Art. 38, os membros das comissões poderiam ser destituídos caso não comparecessem a 3 reuniões. Na prática, o presidente da Casa poderia ter destituido as comissões que não estivessem cumprindo com o Regimento. As comissões praticamente não tiveram iniciativa nenhuma, como determina o Regimento. O Nelsão "esperneou" em alguns projetos afirmando que a Comissão de Meio Ambiente (da qual era presidente) deveria ser ouvida, mas este direito lhe foi negado. A comissão de Justiça e Redação (que tinha como membro o Lucir Marchiori, como relator o vereador Celsinho Açougueiro e como presidente o vereador Wilson Andrade) foi muito questionada por Nelsão, pela falta de argumentos no conteúdo de seus pareceres, que se assemelhavam de forma robótica, como um documento pró-forma, deixando passar coisas "cabeludas" como errar até mesmo a data da publicação da Lei do Orçamento (a mais importante do Município). Aliás, os sucessivos erros na elaboração do Orçamento, levaram a convocação de também sucessivas convocações extraordinárias. Se o Município tem um Orçamento para 2010, deveria levantar as mãos para o céu, e agradecer ao vereador Nelsão, que votou favoravelmente, ao presidente da Casa Sérgio Schmidt que teve a boa vontade de convocar a sessões extraodinárias e aos demais vereadores que se dispuseram a votá-lo, apesar da incompetência de quem ganha, e muito bem, para elaborar o Orçamento dentro do prazo.
Então podemos criticar até mesmo o nosso mandato que, por falta de experiência, não exerceu seu papel nas comissões como deveria. O que não dá para entender é que vereadores com tantos mandatos, como Darci Andreassa, não alertem a Casa para os problemas existentes. Aliás, o vereador Darci Andreassa, que fazia parte da Comissão de Meio Ambiente na Câmara, junto com Nelsão, acabou enfiando numa área (a da Cavan) de interesse ambiental (e querem mudar o CONDUMA agora), uma empresa que tem potencial poluidor. Por ai se vê...O fato é que, em 2010, as comissões não funcionaram como deveriam. E se funcionaram, obrigatoriamente, como a Comissão de Justiça e Redação, deixaram muito a desejar, por utilizarem muito mais os critérios políticos e não fazendo prevalecer sua isonomia e o interesse coletivo e técnico. E não estamos falando de apoiar "A" ou "B". Estamos falando de democracia, do interesse da população , da independência da Casa, do cumprimento das Legislação Federal, como foi o caso da diminuição dos limites de 100 metros, estabelecidos pelo CONAMA para a construção de escolas nas imediações dos postos de combustíveis, ou da cobrança casada da tarifa do lixo na conta da água. E agora querem mudar o CONDUMA. Bom, este negócio do Código Florestal já deu o maior rolo em Santa Cantarina, e se os ambientalistas cairem de pau em cima, vão dizer que é culpa do Nelsão. É esperar para ver, se a Comissão de Meio Ambiente vai ser ou não respeitada.

- O Presidente da Casa, Sérgio Schmidt, não encaminhou, como determina o Regimento Interno (Art. 43 - Ao Presidente da Câmara incumbe dentro do prazo improrrogável de 3(três) dias, a contar da data da aceitação das proposições pelo Plenário, encaminhá-las à Comissão competente para exarar parecer) as leis para o parecer das comissões pertinentes, com exceção da Comissão de Justiça e Redação e Finanças e Orçamento.

- O Executivo, com sua base parlamentar que vai do Celcinho Acougueiro (PSDB) até o Wilson Andrade (PSB), atropela a Câmara, não respeitando sua independência, não vendo necessidade política de debater com os vereadores de seu próprio partido - PMDB (pelo menos não com o Nelsão), os critérios das leis que envia para a Casa. Ou seja, acomodado pela maioria que obtém pela cooptação política de vereadores de outros partidos, prefere passar o rolo compressor e desgastar politicamente aqueles que precisam de maiores explicações para votarem projetos importantes. Sem argumentação, a não ser o tacão do "toma lá da cá", utilizando a mídia para denegrir a imagem de aliados (Matérias jornais: prova 1) que porventura discordam deste ou daquele projeto por critérios técnicos ou de consciência, o Executivo provocou um desgaste na sua relação com o mandato. E o desgaste continua, porque o Executivo realiza uma reunião para decidir sobre o rumo político da Câmara (e o mandato entende que o Prefeito precisa ter sua base aliada coordenada), e não chama o vereador Nelsão que é do seu próprio partido para a discussão (Ausência de organicidade. Prova 2). Chama até vereadores de outros partidos. Ai vem o Darci Andreassa, com sua tradicional esperteza, perguntar em plenário, expondo publicamente o partido, perguntando se o Nelsão é contra ou a favor ao Prefeito. Ora, a pergunta é outra: os representantes do Executivo, que são do Partido, são contra ou a favor os vereadores que são do seu próprio partido? Existe respeito quando um vereador é "fritado" publicamente na mídia por membros de outras siglas partidárias e os representantes de seu próprio partido não o defendem? Então a pergunta é esta: o PMDB é do PMDB? É bom lembrar que o Prefeito, mal orientado, apareceu na mídia local (e não desmentiu. Jornal: prova 3) no pré-palanque eleitoral de um pré-candidato de outro partido, que potencialmente terá outro candidato a governador, manifestando sua opinião. É como se o Nelsão fosse na convenção do PSDB, ou do DEM, ou de qualquer outro partido e manifestasse sua opinião em detrimento de eventuais coligações para o governo do Estado de seu próprio partido.

PRESIDENTE DA COMISSÃO DE JUSTIÇA E REDAÇÃO DEIXA PASSAR ERRO DE NOVENTA MIL REAIS E QUER CULPAR VEREADORES POR ISSO

- Ontem tivemos mais um exemplo do funcionamento das comissões. O presidente da Comissão de Justiça e Redação, Wilson Andrade, deixou passar um suposto erro de digitação em um projeto que foi apresentado no final de 2009. Em conseqüencia, o primeiro projeto de Lei a ser votado (Lei nº 01/2010) neste ano, trata-se de um erro de noventa mil reais "digitado" a menos e que agora seria supostamente corrigido. De R$ 500 mil, o projeto que trata da transação com a Sociedade Educacional Pingo de Gente a título de indenização, passa para R$ 590 mil. Bom, o vereador Nelsão berrou e queria mais subsídios para votar a favor, como por exemplo o laudo que comprovasse (e quem assinou) a avaliação dos bens adquiridos. O vereador Wilson Andrade, que não repassou o laudo para os demais vereadores num exemplo de transparência da Comissão que preside, contra-argumentou sobre a necessidade de votação urgente, porque o muro da escola estava caindo. Na prática, o vereador Wilson Andrade, depois de ter deixado passar um erro de "noventa mil reais" num projeto, queria jogar a responsabilidade dos problemas urgentes da escola para os vereadores. O presidente da Casa Sérgio Schmidt saiu em defesa de Nelsão, afirmando que é uma prática constante jogar a culpa dos erros nos projetos em cima dos vereadores e da Câmara. O vereador Wilson Andrade foi reeleito presidente da Comissão de Justiça e Redação. Nelsão, para variar, ao invés de ter a solidariedade dos demais vereadores do PMDB (ausência de compromisso partidário. Gravação prova 4), acabou recebendo apoio de um representante de outro partido. Pelo lado do PMDB, só o Darci Andreassa, que tentou ensinar o vereador Nelsão a mudar de lado para ganhar a simpatia da população: "Eu também era crítico, mas minha votação só melhorou depois que eu mudei de posição", afirmou o vereador. Darci também expõs em plenário que quer uma reunião de Nelsão com o PMDB (( Tentativa de coerção. Exposição pública do partido. Prova 5). Vai esperando o Nelsão mudar de lado, Darci. Vai esperando...

- E, finalmente, foram escolhidos os nomes articulados pelo Executivo para os cargos nas Comissões que lhe interessavam. Apesar do óbvio desgaste. O vereador Darci Andreassa disse que vai fazer as comissões funcionarem, vai convocar audiências públicas, etc...
Nelsão permaneceu na Comissão de Meio Ambiente...e vamos cobrar dele para que a coisa funcione.
Em resumo, todo mundo errou, do nosso mandato às demais comissões, do Executivo à Presidência da Casa. Errar é humano. Reconhecer o erro e procurar melhorar é que são elas.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Pessuti anuncia novas obras em Campo Largo



O governador em Exercício do Paraná, Orlando Pessuti, na inauguração da Nova Câmara de Campo Largo (08), anunciou novos investimentos em educação, saúde e a solução para o problema da BR que corta Campo Largo. Aplaudido pela platéia em inúmeras ocasiões, Pessuti renovou sua confiança na fidelidade partidária do Prefeito Edson Basso, citou Nelsão no compromisso com a luta dos trabalhadores pela aprovação do Projeto de Lei do Salário Mínimo Regional e após o encerramento da solenidade, foi visitar pessoalmente o gabinete do vereador. Nas fotos, Nelsão conversa com Pessuti sobre os projetos para Campo Largo e a platéia que lotou as dependência da Câmara. Cobertura da Imprensa - Por outro lado, talvez pelas "férias carnavalescas", a presença do Governador Orlando Pessuti não recebeu a devida cobertura, pelo menos via on-line, dos jornais comumente aliados ao prefeito, e que esbajam noticiários da Aliança PSB/PMDB de Campo Largo para o projeto de um "homem só". Uma rápida busca no google pelos sites que repercutiram a notícia da visita de Pessuti, encontramos o da Agência Estadual de Noticias, Campolargo Digital e Agora Paraná (ver abaixo a matéria do Agora Paraná). No site da Câmara Municipal está apenas o convite e nenhuma matéria. No site da Prefeitura Municipal de Campo Largo nem uma linha até o dia 17. No site do Jornal Folha de Campo Largo e A Notícia, nada sobre a visita de Pessuti. Pode ser que o fizeram em seus jornais impressos. Bom, no O Fato só funciona o "Classificados" e O Metropolitano nem site tem. O que pode ser apenas reflexo das férias prolongadas, pode ser também o prenúncio do compromisso partidário e revele a retribuição institucional e dos órgãos de comunicação "aliados" da administração a um governo que tanto fez pelo Município. Veremos, pelo andar da carruagem, se o carnaval vai continuar o ano inteiro. Vejam a matéria do site do Agora Paraná (que não estava de férias!).

Em seguida, o vídeo feito pela assessoria do vereador Nelsão com o discurso de Pessuti feito na inauguração. Tudo registradinho, inclusive a falta de cobertura na mídia digital. Câmara Municipal de Campo Largo ganha novo prédio O governador em exercício Orlando Pessuti prestigiou, nesta segunda-feira (08), a inauguração da nova sede da Câmara Municipal de Campo Largo. Durante a inauguração, Pessuti disse que a cidade merecia um prédio moderno para abrigar o legislativo municipal e falou dos investimentos do Governo do Estado na cidade , como a construção do hospital infantil, de escolas, clínica da mulher e da criança e pavimentação de rodovias, entre outros. Já o presidente da câmara Sergio Schmidt, salientou que a inauguração representa muito não só ao legislativo, mas também ao povo de Campo Largo. “Estávamos num prédio da prefeitura construído há 39 anos, onde não havia salas suficientes para todos os vereadores”, lembrou Schimitd. Na opinião do prefeito de Campo Largo, Edson Basso, o prédio vai garantir mais conforto e segurança às pessoas que vieram participar das sessões, além de ser um local onde a cidade poderá realizar outros eventos. “Esse é um benefício para toda a cidade, não só para o executivo”, disse. O prefeito também destacou que o Governo do Estado tem apoiado o município de diversas formas, como a entrega do Hospital Infantil Regional Waldemar Monastier, inaugurado em dezembro de 2009, e também da pavimentação da rodovia (PR-423) que liga Campo Largo a Araucária. O novo prédio tem 2,7 mil metros quadrados construídos, com mais de R$ 432 mil em equipamentos. Foram investidos R$ 3 milhões na construção da nova câmara. “O governo do Estado, principalmente o governador Roberto Requião conseguiu que a Fiat instalasse em Campo Largo a maior de suas fábricas de motores. O governo pretende fazer muito mais em Campo Largo”, lembrou Pessuti. Fonte: http://agoraparana.uol.com.br/index.php/cidade/campo-largo/716-camara-municipal-de-campo-largo-ganha-novo-predio-.html


domingo, 14 de fevereiro de 2010

Discurso do Vereador Nelsão na inauguração da nova Câmara de Campo Largo

Em seu discurso na inaguração da nova Câmara de Campo Largo, Nelsão renovou seu compromisso de defesa da família, da ética e da transparência, da fidelidade partidária, do compromisso social, lembrando das mães que precisam levar suas crianças nas creches e reclamavam da ausência dos profissionais e dos problemas causados pelas chuvas. Nelsão também falou sobre o compromisso de Pessuti e Requião com a classe trabalhadora através do envio do projeto do Salário Mínimo Regional à Assembléia, principalmente com os mais humildes, domésticas, sem díssidio coletivo e funcionários terceirizados do Estado e dos Municípios. Confira o vídeo.

Tucanos com a barba de molho

Ciro reafirma em Recife que é candidato a presidente; tucanos do Paraná com a barba de molho

O deputado federal Ciro Gomes (PSB-CE) reafirmou neste sábado, ao lado da ministra Dilma Rousseff (Casa Civil), que será candidato à Presidência da República nas eleições deste ano. Eles assistiram ao desfile do Galo da Madrugada, tradicional bloco carnavalesco de Pernambuco.

Questionado se o encontro com a ministra em Recife serviria para demovê-lo da ideia de ser candidato, Ciro respondeu categoricamente que não. “Sou candidato a presidente, isso está decididíssimo”.

O deputado e a ministra chegaram ao desfile acompanhados do governador de Pernambuco e presidente do PSB, Eduardo Campos.

Reflexos no Paraná

Se o socialista Ciro Gomes levar a ferro e fogo a candidatura à sucessão de Lula, necessariamente, ele deverá exigir fidelidade partidária do vice-prefeito de Curitiba, Luciano Ducci, que também é do PSB.

Ducci assumiria a prefeitura da capital paranaense caso o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), escolhesse o prefeito Beto Richa (PSDB) para disputar o governo do Paraná.

Para concorrer ao Palácio Iguaçu Richa precisará renunciar ao mandato no próximo dia 3 de abril.

Oponente de Beto Richa dentro do ninho tucano, o senador Alvaro Dias, que também pleiteia a vaga de candidato ao governo do estado, argumenta que se o prefeito renunciar a principal prefeitura do Sul do país cairia nas mãos lulistas.

Carreata “monstro” para receber Pessuti em Capanema

"Recado para quem está pensando em ficar com um pé numa canoa e um pé em outra: vai afundar. Nelsão"






Centenas de veículos enfileirados nas ruas centrais. Populares acenavam para o carro aberto em que ele estava. Foi assim que o vice-governador Orlando Pessuti (PMDB) foi recebido ontem em Capanema, no Sudoeste do estado, a 574 km de Curitiba.

O vice-governador desfilou em carro aberto acompanhado pelo prefeito Milton Kafer, pelo deputado estadual Caíto Quintana (PMDB), o deputado federal Assis do Couto (PT) e o presidente da Associação dos Municípios do Sudoeste do Paraná (Amsop) e prefeito de Realeza, Eduardo Gaiewski (PT) e o coronel Jorge Luiz Tais Martins, ex-comandante do Corpo de Bombeiros do Paraná.

Pessuti inaugurou no município as instalações do Corpo de Bombeiro Comunitário, assinou contratos e entregou equipamentos de transporte, saúde e reformas de escola, que juntos somam cerca de R$ 2 milhões em recursos do Governo do Paraná em parceria com o governo federal e municipal.

Fonte: http://www.esmaelmorais.com.br/

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Professor de filosofia elogia atuação de Nelsão

Correspondência recebida pelo e-mail do blog.

Bom dia Vereador Nelsão, quero com muito respeito ao seu trabalho, parabenizá-lo pela sua atuação como pessoa pública e como representante dos cidadãos deste município. Eu como educador e compromissado com o meu dever de professor e pela experiência que tenho nesta área na qual atuo não posso deixar de comprimentá-lo pela sua responsabilidade a qual é nítida, como estava em SP, mas conectado pela net para saber o que estava acontecendo nesta cidade. Foi então que através do acesso a net e as reuniões dos Vereadores deste município, os quais se reúnem nas segundas feiras para discutir os “interesses da população e do município”, pude observar a ação de cada um no legislativo municipal e como estes projetos em pauta são discutido, como as reuniões são gravadas e disponibilizadas para as pessoas acompanharem pela net, pude analisar e acompanhar a distância o seu trabalho de comprometimento em prol do povo, e como retornei a esta cidade depois de 5 anos que fiquei fora, quero muito contribuir para a melhoria dos bairros e do acesso aos direitos de cidadão que é prescrito pela Constituição Federal. Sei que sua ação como homem público, vem ao encontro dos que realmente não tem voz nem vez, fico muito feliz em saber que há uma pessoa consciente de seu dever de Vereador e que não coloca os seus interesses em primeiro lugar e sim o do povo. Como educador que sou e pelo grande compromisso que tenho com a educação e com o conhecimento, não posso me omitir em dizer que diante de tantas injustiças e acontecimentos políticos interesseiros ainda há uma esperança que pode ser depositada em raros políticos. Como pessoa pública que sou e como estudei as varias correntes humanas e sociais, estou atento a tudo o que acontece em nosso município conforme as publicações nos meios de comunicação, estou assustado com o descaso para com as pessoas por parte dos representantes do povo. Eu sou formado em uma área humana e social, eu amo a minha área de atuação e não posso deixar de conscientizar as pessoas de quais são os direitos e deveres que é garantido pela nossa Constituição. O que mais me deixou indignado foi um grupo que tem por “obrigação representar o povo”, porque estão no poder com o voto do povo, diante de tudo o que vem acontecendo em nossa cidade, que é o descaso para com a população que não tem conhecimento de que forma e de como reivindicar os seus direitos Constitucionais e aceitam as promessas conforme eles lhes informam, será que uma promessa que não tem nenhum projeto que comprove que esta será desenvolvida, será cumprida por eles? É um absurdo a maioria dos “representantes do povo” dar plena autoridade ao prefeito para decidir onde investir o dinheiro público do orçamento de 2010, sem precisar prestar contas a Câmara Municipal, sendo que o papel dos senhores vereadores e fiscalizar o nosso dinheiro e onde ele esta sendo aplicado. O dinheiro das obras a serem realizadas saem do bolso dos cidadãos, que pagam seus impostos que são caríssimos. Quero comunicar caro Vereador Nelsão, de que sou admirador de seu trabalho em prol do povo desta cidade, qualifico o trabalho público com quatro palavras chaves: ação, consciência, educação e dever, as quais se fazem presente em seu trabalho. Hoje entendo o porquê das criticas ao seu trabalho, mas o povo tem de conhecer e compreender porque em certos projetos você é contra. Também ressalto o trabalho e a conquista de algumas obras que estão em execução em nosso município, só que precisamos buscar mais, pois a necessidade é maior do que a oferta, não podemos criar um marketing somente com as que já foram realizadas. È hora de assumirmos o nosso papel de sociedade que tem força e coragem para lutar, só que com base na nossa Constituição que deixa claro o direito e o dever dos políticos e dos cidadão. O papel do Vereador é fiscalizar analisar e votar os projetos que ajudem o município a crescer, cujo estes não venham a prejudicar os cidadãos.

Professor José Teixeira cidadão consciente de seus direitos e deveres. 19/01/2010

Vice-governador Pessuti já foi cobrador de ônibus em Curitiba

"De origem humilde, vindo do interior, como Nelsão, Pessuti cresce nas pesquisas com humildade e coerência. Leia matéria que saiu no blog do Esmael - da redação"

* Marqueteiros do peemedebista acreditam que origem humilde vai fazer a diferença na campanha rumo ao Palácio Iguaçu


No longínquo ano de 1971, embarcaram num ônibus em Jardim Alegre, no Vale do Ivaí, Norte do Paraná, dezesseis moleques oriundos da roça rumo a Curitiba. O objetivo do grupo de “caipiras” era chegar na capital para trabalhar e estudar, afinal, naquela, época a grana era muito curta, escassa mesmo, para só frequentar os bancos escolares.

Numa rápida parada em Faxinal, também na mesma região, entrou na jardineira José Carlos Bastiani, que se juntou a Orlando Pessuti e João Feio. Todos eles tinham perto de 17 anos. A maioria sempre trabalhou na enxada, desde pequeno.

Chegando na capital, Bastiani foi estudar; Pessuti foi trabalhar de cobrador de ônibus e estudar; e João Feio encarou um trampo de garçom no Graciosa Country Clube (na verdade era um serviço de lavar copo).

Quando veio morar em Curitiba, antes de se instalar na Casa do Estudante Universitário (CEU), Pessuti morou com dona Sebastiana Almeida Pina, que foi sogra do ministro Reinold Stephannes por 34 anos.

Há 39 anos, o então estudante Pessuti labutou na empresa do ex-deputado Erondy Silvério, morto em 2005, de quem seria colega na Assembleia onze anos mais tarde. Foi cobrador de ônibus. Casou-se com dona Regina Fischer, mãe de Moisés, Bruno e Felipe.

Em 1982, Pessuti formou-se veterinário e elegeu-se deputado estadual pelo PMDB e João Feio tornou-se chefe de gabinete do amigo. Nesse mesmo ano, Bastiani, já advogado, venceu a eleição de prefeito em Faxinal.

Eleito para cinco mandatos consecutivos na Assembleia Legislativa, Orlando Pessuti candidatou-se na chapa de Roberto Requião em 2002 no cargo de vice. Foi eleito. Em 2006, foi reeleito.

Sem herança

Por que comento a origem de Pessuti nesta quarta? Ora, para que o leitor tenha claro que o peemedebista não herdou fortunas ou a influência política de parentes famosos. A exemplo do presidente Lula e de tantos brasileiros que tiveram que lutar para vencer na vida, o atual vice-governador comeu o pão que o diabo amassou para chegar onde chegou.

“A única herança que o Pessuti recebeu foi o enterro do pai, seu Natal, que teve que pagar”, revelou ao blog com os olhos marejados um amigo antigo da família.

Natal Pessuti, o pai do vice, era pequeno agricultor e presidia o Sindicato dos Trabalhadores Rurais (STR) de Jardim Alegre.

Esta é diferença básica entre quem precisou suar a camisa para conquistar uma posição de destaque e quem recebeu tudo de mão beijada.

Quem não passou pelas agruras naturais da vida, objetivamente, não tem sensibilidade social, nem sabe o que é o sofrimento das famílias paranaenses e brasileiras.

Resumo da ópera: bacana gosta só de bacana; trabalhador pensa como trabalhador.

Fonte: http://www.esmaelmorais.com.br/

Pouco elegante, vereador Wilson Andrade pede votos para o irmão em inauguração da nova Câmara de Campo Largo

Pedir voto tem hora e lugar e deve-se ao menos ter a elegância suficiente para não tornar explícita a cobiça eleitoral em determinadas ocasiões: enterros, solenidades coletivas e religiosas, etc, não são exatamente o local aonde alguém deve escancarar seus interesses políticos pessoais. O governador em exercício do Paraná, Orlando Pessuti, no alto de um cargo que lhe permitia ir até mesmo além do que qualquer vereador, foi enfático, mas limitou-se, em seu discurso, a elencar as inúmeras obras do governo para Campo Largo e todo o Paraná. Se houve insinuações sobre a sua possível candidatura ao governo, esta passou pela boca dos seus admiradores, agradecidos pelo empenho do governo do Estado em prol de Campo Largo. Pessuti mostrou serviço e sabe, com sua experiência, a tênue linha que separa o discurso político da completa deselegância. É melhor ouvir elogios da boca dos outros.

Nelsão, por sua vez, enalteceu a contribuição de todos e também do prefeito Edson Basso que cedeu o terreno que possibilitou a construção da obra, afirmando que "o povo merece ter um local aonde possa ser bem acomodado". Ao seu estilo também não deixou de lembrar dos menos favorecidos, aproveitando a oportunidade para solicitar, mesmo reconhecendo as dificuldades encontradas pela administração municipal em virtude das chuvas excessivas, das crianças que precisam ir às escolas, pedindo medidas de urgência para a melhoria da infraestrutura das ruas em estado mais crítico: "Sei que talvez não seja o momento oportuno, mas não posso deixar de lembrar, quando inauguramos um local tão acolhedor como este, que nossas crianças precisam ir à escola", disse. Os demais representantes parlamentares também souberam distinguir o ato público de um palanque eleitoral propriamente dito. Apesar de ser implícita a vertente política de cada um, mantiveram-se ao nível da cordialidade que o ato exigia. O Vereador Wilson Andrade, no entanto, causou constrangimento a todos, quando subiu ao púlpito, diante da platéia, para falar unicamente da necessidade de Campo Largo ter seu representante no Legislativo Estadual, ou seja, o seu próprio irmão, numa misto de nepotismo e campanha eleitoral: "Precisamos de um projeto único", disse e insistiu durante todo seu discurso, ao ponto de se tornar enfadonho. Riram-se o governador e autoridades, com a insistência veemente e pouco elegante do vereador, que pareceu não estar nem aí com a multiplicidade de representantes políticos e personalidades públicas ali presentes, além dos próprios cidadãos, que por certo não foram ali para ouvir alguém falar de projetos pessoais de familiares. Falta de tato e vivência politica, além de um desespero natural de quem teme ver ir para o ralo seus projetos eleitorais diante das primeiras pesquisas.
O deputado Luís Eduardo Cheida, presidente da Comissão de Meio Ambiente da Assembléia e convidado de Nelsão para a solenidade, também pré-candidato a uma vaga no Legislativo, demonstrou cultura e preparo, quando comparou o plenário da Câmara a uma espécie de "cinema", aonde "se fala das coisas passadas, do momento presente e projeta-se o futuro com a elaboração das leis". Mas não abriu a boca pra pedir votos para si mesmo, muito menos para algum parente. Apesar de ambos, Nelsão e Cheida, terem pretensão de disputar o legislativo estadual, mostraram que a convivência partidária deve estar acima dos interesses pessoais, num exemplo de companheirismo e solidariedade raramente vistos nos arraiais políticos aonde o "vale tudo" para chegar ao poder muitas vezes passa por cima de amizades, circunstâncias sociais e até do respeito mútuo.
Nos bastidores, pmdebistas ligados ao governo estadual comentaram a "gafe" de Wilson Andrade e reforçaram a tese de que, através do apoio maciço da administração, já declarado pelo Prefeito, conforme matérias publicadas em jornais locais, a somente um deputado estadual de outra sigla que não estaria comprometida com a eleição de um governador pmdebista, significaria um problema grave: "O PSB do Paraná não vai se aliar com o PMDB, e o apoio ostensivo e declarado a uma candidatura de fora do partido, lança dúvidas sobre a construção de um robusto palanque eleitoral paralelo em Campo Largo para as forças adversárias. Alguém vai estar traindo alguém e política não se faz com traição", afirmou um representante de alto coturno do PMDB presente na solenidade.
Citado por Pessuti durante seu discurso, o vereador Nelsão foi o único vereador, além do presidente Sérgio Schmitd, que recebeu a visita pessoal do governador em exercício do Paraná ao seu gabinete, numa demonstração inequívoca de consideração ao seu trabalho desenvolvido no Legislativo campolarguense. O governador em exercício também ressaltou a parceria estratégica do governo do Paraná com o município de Campo Largo, através da administração de Edson Basso.
Durante o coktail servido após a sessão solene, políticos ligados a outras siglas do município comentaram à boca pequena sobre um suposta temeridade, de alguns representantes do PMDB de Campo Largo, com relação a pré-candidatura de Nelsão ao Legislativo e, por este motivo, tentarem negar-lhe direito à sigla para a disputa ao pleito eleitoral. Nelsão argumentou que não acredita nesta hipótese, pois ela comprovaria a subserviência da adminstração municipal a outros interesses que não os do PMDB, que necessita do maior número de votos possíveis para fazer a legenda do Partido e eleger o máximo de representantes estaduais e federais. No entanto, Nelsão afirmou estar preparado para a resistência: " Em política não podemos ser ingênuos. Durante nosso mandato, nos preparamos para enfrentar até mesmo judicialmente esta possibilidade. Não seremos pegos de surpresa por interesses alheios aos do PMDB". Vereador mais votado do Município e representante de um das mais importantes centrais sindicais do Paraná, Nelsão durante seu mandato votou matérias essenciais para que a administração pmdemista desse prosseguimento as obras do município, mesmo discordando de alguns projetos que no entender do mandato não representavam os interesses coletivos. A equipe de Nelsão documentou sua atuação parlamentar através de gravações dentro e fora da Câmara, além de reunir documentos para sua defesa em uma virtual "virada de mesa". Quem conta com a hipótese da retaliação como forma de inibir sua pré-candidatura vai dar com os burros n'água, além de pagar um preço político considerável e irreversível: "Tudo tem sua hora e acreditamos no bom senso. Mas se precisar, não vamos bancar os cordeirinhos, temos como reagir e de forma incisiva. Vão ter uma bela surpresa, e já demos provas disso no transcorrer de nosso mandato", revelou a um correligionário.

PSB de Carlos Andrade e Reni Pereira é contra aumento de salários para domésticas





"Como se previu neste blog, os "socialistas" do PSB de Carlos Andrade e Reni Pereira (foto acima), alinham-se com os patrões e são contra os aumentos salariais para domésticas, funcionários públicos terceirizados das prefeituras e outros que não tem representação sindical e convenção coletiva. A desculpa é de que os sindicalistas que defendem o projeto do salário mínimo regional são representantes de categorias que tem convenção coletiva. Então, leia-se: os sindicatos não tem o direito de lutar por pessoas menos favorecidas, somente por eles mesmos. O mundo do PSB é mundo do cada um por si, o socialismo às avessas. Como pretexto pelo seu poscionamento político, deram a desculpa de realizarem audiências públicas. Mas nos lugar de "públicas", leia-se audiência com os patrões. O PSB também acha que ano eleitoral não é ano de exigir nada. Em ano eleitoral todo mundo deve contentar-se com o que tem e não pode ter posicionamento político sobre nada. O Paraná não precisa de deputados que representam este tipo de pensamento retrógrado. A notícia saiu no Blog do Fábio Camapana, transcrita do Bem Paraná. Leia abaixo. Nelsão".


Eleição não pode apressar votação do mínimo, diz Reni Pereira
Segunda-feira, 8 de Fevereiro de 2010 – 18:59 hs

De Abraão Benício, no Bem Paraná

A proposta de reajuste do salário mínimo regional foi entregue na Assembleia Legislativa, na tarde desta segunda-feira (08), com o pedido de alguns parlamentares para que o projeto seja votado com urgência. No entanto, o deputado Reni Pereira (PSB) declarou que o projeto deve ser analisado criteriosamente antes de sua votação em plenário.

“Não se pode votar no impulso do clamor dos dirigentes sindicais. É preciso cautela nessa votação para ver se esse aumento significa melhoria para os trabalhadores ou desemprego”, justificou Pereira.

O deputado se comprometeu a promover um debate sobre o tema.

“Não é porque estamos em ano de eleições que temos que votar na pressa. Penso, sim, em realizar uma audiência pública para ver os efeitos desse novo piso para os empregadores”, declarou. “Os sindicalistas que vieram apoiar o novo mínimo regional não se enquadram na proposta. A maioria dos sindicatos tem convenção coletiva de trabalho homologada e seguem o piso determinado por ela e não acompanham o mínimo regional”, avaliou.

Fonte: http://www.fabiocampana.com.br/

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

PROJETO DO SALÁRIO MÍNIMO REGIONAL: PESSUTI E NELSÃO NA ASSEMBLÉIA

As centrais sindicais do Paraná,juntamente com o vice-governador Orlando Pessuti, foram em caminhada hoje do Palácio Iguaçu à Assembléia Legislativa, entregar aos deputados e deputadas o Projeto do Salário Mínimo Regional, que pretende garantir em lei os avanços obtidos pelos (as) trabalhadores (as) do Paraná na administração Roberto Requião. Importante mecanismo de distribuição de renda que contrariou todas as aves agourentas e sovinas capitalistas que diziam que os aumentos do salário mínimo regional trariam desemprego, os aumentos mostraram justamente o contrário: uma grande contribuição para o aumento do PIB paranaense, injetando dinheiro na economia e beneficiando quem mais precisa. E o projeto apresentado pelo governador Roberto Requião e Pessuti, traz mais uma novidade: a inclusão dos empregados terceirizados das prefeituras! E se o projeto for aprovado, adeus, por exemplo, Adesobrás, que utilizada um mecanismo no mínimo estranho para presentear, digo, remunerar seus contratados conforme a indicação, presume-se. Estranhamente, não se viu nenhum socialista do PSB no local. Será que seriam contra? Até do PSDB tinha (pasmem!), o Nelson Garcia, da Secretaria do Trabalho, claro. Ao chegar à Assembléia, Pessutão foi recepcionado por Nelsão, do alto do caminhão de som. Pessuti retribuiu a gentileza no momento de entrar na Assembléia: "Deixe que o Nelsão nos guie pelos corredores da Assembléia que ele conhece tão bem, quando estivemos aqui, juntos, na luta contra a venda da Copel".

Assista o vídeo.

no

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

NELSÃO LUTA EM BRASÍLIA PELAS 40 HORAS PARA TODOS OS TRABALHADORES



Enquanto alguns tiram férias, Nelsão permanece na luta. Em Brasília a movimentação foi intensa no dia 02. A Força Sindical e outras centrais sidicais reuniram centenas de trabalhadores em Brasília para garantir a votação das 40 horas, uma medida que vai beneficiar a todos os trabalhadores e gerar mais empregos. Os sindicalistas foram pressionar os(as) deputados (as) para que o projeto de lei fosse colocado em votação assim que os trabalhos legislativos começassem. Após a ameaça de dormir dentro do Congresso, os sindicalistas receberam a promessa de Michel Temer de que o projeto será colocado em votação assim que forem votadas as leis do Pré-Sal. Na foto, Nelsão, o deputado Paulinho (Paulo Pereira da Silva, presidente da Força Sindical) e Sérgio Butka, presidente da Força Sindical do Paraná.

Convite inauguração nova Câmara de Vereadores de Campo Largo



O vereador Nelsão convida a todos para a inauguração da nova Câmara de Vereadores de Campo Largo, dia 08 de fevereiro. Clique na imagem.