quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

PSB de Carlos Andrade e Reni Pereira é contra aumento de salários para domésticas





"Como se previu neste blog, os "socialistas" do PSB de Carlos Andrade e Reni Pereira (foto acima), alinham-se com os patrões e são contra os aumentos salariais para domésticas, funcionários públicos terceirizados das prefeituras e outros que não tem representação sindical e convenção coletiva. A desculpa é de que os sindicalistas que defendem o projeto do salário mínimo regional são representantes de categorias que tem convenção coletiva. Então, leia-se: os sindicatos não tem o direito de lutar por pessoas menos favorecidas, somente por eles mesmos. O mundo do PSB é mundo do cada um por si, o socialismo às avessas. Como pretexto pelo seu poscionamento político, deram a desculpa de realizarem audiências públicas. Mas nos lugar de "públicas", leia-se audiência com os patrões. O PSB também acha que ano eleitoral não é ano de exigir nada. Em ano eleitoral todo mundo deve contentar-se com o que tem e não pode ter posicionamento político sobre nada. O Paraná não precisa de deputados que representam este tipo de pensamento retrógrado. A notícia saiu no Blog do Fábio Camapana, transcrita do Bem Paraná. Leia abaixo. Nelsão".


Eleição não pode apressar votação do mínimo, diz Reni Pereira
Segunda-feira, 8 de Fevereiro de 2010 – 18:59 hs

De Abraão Benício, no Bem Paraná

A proposta de reajuste do salário mínimo regional foi entregue na Assembleia Legislativa, na tarde desta segunda-feira (08), com o pedido de alguns parlamentares para que o projeto seja votado com urgência. No entanto, o deputado Reni Pereira (PSB) declarou que o projeto deve ser analisado criteriosamente antes de sua votação em plenário.

“Não se pode votar no impulso do clamor dos dirigentes sindicais. É preciso cautela nessa votação para ver se esse aumento significa melhoria para os trabalhadores ou desemprego”, justificou Pereira.

O deputado se comprometeu a promover um debate sobre o tema.

“Não é porque estamos em ano de eleições que temos que votar na pressa. Penso, sim, em realizar uma audiência pública para ver os efeitos desse novo piso para os empregadores”, declarou. “Os sindicalistas que vieram apoiar o novo mínimo regional não se enquadram na proposta. A maioria dos sindicatos tem convenção coletiva de trabalho homologada e seguem o piso determinado por ela e não acompanham o mínimo regional”, avaliou.

Fonte: http://www.fabiocampana.com.br/

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