segunda-feira, 27 de junho de 2011

Editoral da Gazeta do Povo: Prioridade ao saneamento

O professor José Pio Martins, que escreve quinzenalmente às sextas-feiras na Gazeta do Povo, com propriedade comentou em seu último artigo que uma das razões do atraso do Brasil está nas escolhas erradas que normalmente faz para priorizar os investimentos. Equívocos que, segundo ele, acabam retardando as metas de crescimento. A propósito, cita o saneamento básico no país, direito ao qual metade da população não tem acesso, ainda que não faltem promessas e mais promessas de solução a cada eleição que ocorre. O alerta de Pio Martins vem bem a propósito quando se constata que, passados quatro anos do lançamento do Programa de Aceleração do Crescimento, o Brasil só conseguiu realizar 35% das obras de saneamento básico que estavam previstas pelo PAC.

O mais lamentável é que, apesar da importância crucial que tem para a população brasileira uma rede adequada de água e esgotos, as obras acabam esbarrando na burocracia oficial, mesmo existindo recursos disponíveis e já liberados. Diante disso, não é de estranhar que, entre 2009 e 2010, o número de empreendimentos parados na área de saneamento tenha chegado a 30%, segundo mapeamento realizado pela Agência Nacional de Águas, que acompanha o ritmo dos investimentos públicos no setor.

Nunca é demais lembrar que saneamento se traduz por saúde e que a cada dólar gasto em uma obra os governos economizam outros US$ 4 em despesas médicas. O dado é da Organização Mundial da Saúde, alertando que as doenças relacionadas a sistemas precários de água e esgoto são responsáveis por milhões de mortes em todo o planeta. A esse quadro sombrio se soma mais um componente dramático: a ausência de sistemas adequados de esgotos sanitários responde por 88% dos óbitos por diarreia que ocorrem no mundo, aparecendo os países em desenvolvimento com a maior incidência. As crianças são as maiores vítimas, em particular as menores de 5 anos de idade.

Os números são extremamente graves, a ponto de a Organização das Nações Unidas estabelecer entre suas metas do milênio reduzir em 2/3 a mortalidade infantil de crianças com idade inferior a 5 anos; outro objetivo é cortar pela metade a população mundial sem acesso permanente e sustentável à água potável e ao esgotamento sanitário até o ano de 2015. São propostas ambiciosas que dependem diretamente da vontade política dos governantes e menos das organizações internacionais. O tamanho do desafio pode ser medido pela constatação de que 2,6 bilhões de pessoas espalhadas por todo o mundo não consomem água tratada.

Saneamento básico representa saúde, e o acesso a ele é uma questão de dignidade. Direito que muitas vezes não é percebido em toda sua extensão pela população, que parece aceitar passivamente a sina de conviver com uma valeta a céu aberto na frente de casa. Um foco permanente de doenças que acaba obrigando ao gasto de rios de dinheiro em tratamentos curativos, quando muito mais barato seria investir em prevenção, no caso, um simples sistema com manilha. Para finalizar, fica o alerta do professor Pio Martins sobre saneamento básico e a realidade brasileira: “um país em que metade de sua população não tem rede de esgoto está com o futuro seriamente comprometido. É triste demais”.

Ex- vocalista do Raimundos faz show em Campo Largo em participação na Semana de prevenção às drogas


Por Bruna Carneiro - Depcom

A Semana de Prevenção às Drogas de Campo Largo – Previda está mais perto de acontecer. Na próxima semana (de 27/06 a 01/07) palestras, peças de teatro, blitz educativa e shows local e nacional pretendem mobilizar e conscientizar a população a cerca das drogas no município. O movimento, que é organizado pela Prefeitura, Conselho Municipal Sobre Drogas e Programa do Voluntariado do Paraná (Provopar) Municipal, irá reunir diversas atrações para todas as faixas etárias, principalmente para os jovens.
A abertura, dia 27, será marcada pelo teatro do Proerd e blitz educativa da Policia Militar e Proerd. O teatro acontece na Casa da Cultura em dois horários diferentes: as 10 h às 11h e das 14 às 15 horas, nestes mesmos horários acontecem as blitz educativas em algumas ruas do centro.
No dia 28, também na Casa da Cultura, às 13h30 o coral Centro de Assistência Psicosocial- Caps – AD, realiza apresentação cultural. Logo após, o psiquiatra do instituto, Dr. Alessandro Rodrigo M. Marques, ministra a palestra Entendendo a Dependência Química.
Para o dia 29 (quarta-feira) os participantes do projeto Vida prepararam uma peça de teatro e irão exibir em dois horários, às 9h30 e 19 horas, no palco da Casa da Cultura. No mesmo dia, das 10 às 11 horas, acontece mais uma edição da blitz educativa da PM e Proerd.
Na quinta-feira (30), véspera do encerramento, às 19 horas, na Casa da Cultura, o psicólogo do Instituto de Pesquisa e Tratamento do Alcoolismo (IPTA), Dr. Umberto Anselmi Neto, ministra palestra sobre os malefícios do álcool e os processos do tratamento.

Show nacional – Para o encerramento da Previda, dia 01 de julho, o ex-vocalista do Raimundos, grupo de rock nacional, Rodolfo Abrantes fará show gratuito na Praça Getúlio Vargas. A apresentação é a principal atração da Semana de Prevenção às Drogas. A banda campo-larguense de pop rock gospel, Jesus Inside, fará a abertura do show às 20 horas.

Campo Largo terá reciclagem de óleo de cozinha



Por Dayane Machado - Depcom

O que fazer com o óleo que sobrou das frituras? Despejar no ralo da pia, no quintal de casa ou junto ao lixo comum? Nenhuma das alternativas. A destinação incorreta do óleo de fritura pode entupir a rede de esgoto e causar o aparecimento de insetos e outros animais que podem transmitir doenças, por exemplo, sem contar nos prejuízos ao meio ambiente.
No dia 06 de julho a prefeitura inicia o Programa de Coleta de Óleo de Cozinha que trará uma alternativa para as donas de casa e uma renda a mais para duas associações beneficentes do município, as quais irão destinar o resíduo para uma empresa que recicla o óleo.
O programa irá incluir somente o consumo doméstico, assim a população poderá entregar o óleo usado em um dos 15 pontos de coleta. Os locais estão distribuídos em todo o município e serão divulgados no lançamento do programa. Restaurantes e lanchonetes também podem participar, mas estes devem levar o óleo até uma das duas associações participantes.
Segundo a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, o óleo, por não se misturar com a água, cria uma barreira que dificulta a entrada de luz e a oxigenação da água, o que compromete a vida aquática. A destinação incorreta deste resíduo contribui para o aquecimento do planeta e para a ocorrência de enchentes. Um litro de óleo é capaz de contaminar um milhão de litros de água.
O óleo reciclado pode ser utilizado na fabricação de produtos 100% biodegradáveis como sabão e detergentes; ração para animais; massas para vidro; óleos lubrificantes para máquinas e correntes de motosserras; biodiesel e óleo desmoldante.

SAIBA PASSO A PASSO COMO IRÁ FUNCIONAR

Os moradores poderão entregar o óleo usado em um dos 15 pontos de coleta no município. O líquido deverá ser armazenado em garrafas pet, as quais precisam estar bem fechadas.
A prefeitura irá recolher o resíduo nos pontos de coleta e entregá-lo à Associação Unidos da Reciclagem (Assur) e à Associação dos Deficientes Físicos de Campo Largo (ADFCL).
Uma empresa de reaproveitamento de resíduos irá comprar todo o material das duas entidades.

LANÇAMENTO

O lançamento oficial do Programa de Coleta do Óleo de Cozinha será no próximo dia 06 de julho na Praça Getúlio Vargas (Praça do Museu) às 14 horas.
Na ocasião serão divulgados os 15 pontos de coleta e distribuídos aos mesmos o material a ser utilizado no dia a dia do programa. Também haverá coleta de óleo no local, toda a população está convidada a participar.

Campanha do Agasalho pede ajuda


Por Bruna Carneiro- Depcom

A Campanha do Agasalho 2011 “Solidariedade Aquece”, lançada em 28 de maio, arrecadou, até agora, 2.249 peças de agasalho, 56 pares de calçados e 33 cobertores, sendo que 1.000 peças foram doadas por uma única instituição, o Colégio Cinecista Kennedy. Faltando pouco mais de um mês para o fim da Campanha, a meta de recebimento das doações, cerca de 20 mil, ainda está longe de ser alcançada. O frio, no entanto, chega com muita intensidade e causa grande sofrimento às famílias mais empobrecidas.
O sucesso da campanha “Solidariedade Aquece” só se faz possível com a ajuda dos cidadãos campo-larguenses. Há na cidade mais de 100 postos de arrecadação, para fácil acesso de todos, distribuídos no comércio local, escolas e órgãos públicos. Todos podem contribuir depositando nas caixas de recolhimento a sua doação e solidariedade. Muitas famílias já foram beneficiadas com as doações que permitem suportar o frio.
A campanha, tradicional no município, resulta de uma parceria do Programa de Voluntariado do Paraná (Provopar Municipal), Prefeitura da Cidade e Associação Comercial, Industrial e Agropecuária de Campo Largo (Acicla). Ano passado foram arrecadadas mais de 12 mil peças.
Para aquecer as doações, no próximo dia 28, será realizado o lançamento do Selo Solidário no Parque Newton Puppi. O evento é destinado aos empresários da cidade e terá como proposta incentivar a arrecadação dentro das empresas. Aquelas que se cadastrarem concorrem ao selo “Solidariedade”, precisando, para isto, completar o Combo Solidário composto por um cobertor, um casaco, dois calçados, cinco pares de meia e luva, isto multiplicado pelo número de funcionários.
A Campanha “Solidariedade Aquece” irá até meados de agosto, no entanto durante todo o ano o Provopar recebe doações na sede da instituição. Aqueles que desejam colaborar, mas não possuem peças de roupas ou cobertores podem realizar depósitos bancários de qualquer valor. A conta corrente é da Caixa Econômica Federal, Agência 0385, Conta Corrente 20205-0, operação 013.

Serviço: O Provopar fica na Rua Desembargador Clotário Portugal, 842. Mais informações pelo telefone 3292-2529.

sábado, 18 de junho de 2011

quarta-feira, 15 de junho de 2011

O processo sem pé...e agora sem "cabeça"

Em total falta de sintonia com os anseios da população de Campo Largo, infelizmente, na sessão passada tivemos na Câmara mais um capítulo da “novela sem pé e agora sem cabeçada” quando se deu prosseguimento a um processo cheio de falhas, sem perícia, com vazamentos precipitados, onde mudou-se agora o foco que já não é mais a “cabeçada midiática imaginária” e ninguém sabe o que é. Ou melhor, sabe-se sim: essencialmente político. Como se a Câmara de Vereadores não tivesse mais o que fazer e a cidade não tivesse problemas suficientes para serem resolvidos. E o processo perdeu-se nas artimanhas burocráticas sem nexo, já que a tal suposta cabeçada tão enfatizada pelos denunciantes, acabou sendo desmoralizada por eles mesmos quando foram obrigados a mudar o foco já que, pelas próprias imagens fornecidas (na qual apostaram tudo), o próprio vereador que se diz vítima não demonstra ter sentido nada (e em cujo processo movido pelo seu irmão do mesmo Partido nem laudo de lesão corporal tem), ninguém na Câmara confirma ( nem o próprio vereador que se diz vítima quis admiti-la em plenário), que as gravações internas da Câmara mostraram não existir, e que o original da fita particular editada e divulgadas na internet não foi repassado. Então, agora, a tal “cabeçada”, por ser insustentável, "sumiu" do processo, o que pode significar o total descrédito dos (as) vereadores (as) que afirmaram textualmente em plenário não ter visto nada e continuaram na senda perigosa do “vale tudo” político. Muito mal orientados, diga-se de passagem, porque o parecer que deu continuidade ao processo tem flagrantes erros até em citação de artigos, entre outros. E ainda pior: incomodar a Justiça com discussão de joguinho de piá em campinho de terra. É o fim da picada.

Podíamos colocar aqui, no site, a situação contraditória da tal defesa da “Moralidade da Casa”, citando nominalmente os (as) vereadores (as) que não se posicionam sobre a ausência de assinatura dos pareceres, na falta de investigação sobre a situação do jurídico da Casa, nas denúncias de tráfico de influência dentro de Campo Largo, no nepotismo cruzado, etc.
Vereadores (as) de situação e oposição que contaram com o voto de Nelsão em bons projetos, e que, independentemente do partido, foram questionados sobre suas posições, pontualmente, em cada circunstância, e talvez estejam “magoadinhos” com a transparência das votações que foram levadas a público. Podíamos enumerar os (as) vereadores (as) de situação e oposição que se dignaram a pelo menos apresentar alguma emenda ao Orçamento Anual, ou no Plano Plurianual, mesmo que de forma equivocada, mas que pelo menos participassem minimamente do debate sobre os documentos mais importante do Município. Sim. Quantos são? Quem são? Quem de fato defende a “moralidade” e a “independência” da Casa.
Em tempo oportuno, os vereadores (as) vão ter que explicar para a população de Campo Largo o porquê de suas votações, inclusive esta, a de dar prosseguimento a um processo que perdeu totalmente sua razão de ser, está torrando a paciência e o dinheiro do contribuinte por questões meramente pessoais e politiqueiras.
Campo Largo não quer mais novela, ainda mais uma com um enredo tão mal escrito e que receberá o repúdio dos (as) eleitores (as) quando devidamente esclarecida. Esteja ou não o Nelsão na Câmara. Volte pelos braços do povo ou da Justiça, apoiando quem melhor lhe convier, elegendo dois (as) ou três vereadores (as) ou o sucessor municipal. Não ficarão jamais “livres” do mandato do Nelsão e o povo dará a resposta mais cedo ou mais tarde. Então veremos quem, afinal, serão os vilões da novela.

Parabéns Internacional

O mandato do vereador Nelsão parabeniza o Internacional por esta importante conquista.

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Termina a greve mais longa da história da Volks

A greve dos trabalhadores da fábrica da Volkswagen de São José dos Pinhais chegou ao fim nesta sexta-feira (10), depois de 37 dias de paralisação. A montadora e o Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Curitiba (SMC) chegaram a um acordo nesta sexta e os trabalhadores aceitaram a proposta em assembleia realizada na fábrica no início da tarde. A greve, que começou no dia 6 de maio, foi a mais longa da história entre as montadoras do estado e a maior da montadora em todo o mundo.

O acordo feito entre as partes foi o “pacotão”, reivindicado pelo sindicato. Além da Participação nos Lucros e Resultados (PLR), causa desta paralisação, estão contemplados no pacote o reajuste da tabela salarial e da data-base. Em relação a PLR, a proposta define os valores deste ano e a primeira parcela do benefício em 2012.


Acordo

Os trabalhadores da Volks, que reivindicavam uma PLR de R$ 12 mil, irão receber, no total, R$ 11,5 mil. A primeira parcela será de R$ 5,2 mil, mesmo valor pago aos metalúrgicos da empresa do Grande ABC, e será depositada na próxima semana. A segunda parcela é de R$ 6,3 mil e será paga em janeiro. Caso as fábricas de São Paulo conquistem um benefício maior, a diferença será equalizada pela direção da empresa paranaense. A primeira parcela da PLR de 2012 ficou definida em 52% do total pago neste ano. Neste caso, o valor mínimo recebido será de R$ 5.980, caso não haja aumento no benefício.

A data-base, normalmente discutida em setembro, está definida e os trabalhadores vão receber a reposição da inflação, com base no INPC, mais aumento real de 2,5%. Os metalúrgicos também vão receber dois abonos salariais de R$ 2,1 mil, a serem pagos em setembro e dezembro deste ano. O reajuste da tabela salarial também foi definido: será de 5% para o primeiro nível e de 2,5% para os outros cinco níveis. O reajuste será feito em janeiro de 2012 e de 2013.

Em relação aos dias parados, os trabalhadores terão seis dias de trabalho adicional neste ano e outros 10 das adicionais em 2012. Os dias úteis parados serão descontados a cada mês, sendo o desconto máximo de dois dias por mês.

“O acordo é resultado do entendimento entre as partes e, como o pacote é abrangente, eles têm um tempo pra refletir e entender que o diálogo é a melhor forma para evitar conflitos extensos e degastantes como esse", diz o diretor de relações trabalhistas da Volks, Nilton Junior.

Nelsão irá às ruas defender o mandato popular

Informativo Vereador Nelsão Junho: leia na íntegra parecer em separado do vereador Sérgio Schmidt

Clique na imagem para visualizar melhor










Inauguração da SIG Combibloc marca novo impulso ao progresso de Campo Largo



Por Osvaldo Zotto - Depcom

“Hoje é um dia histórico para Campo Largo e eu me sinto muito feliz em estar vivendo este momento como prefeito da cidade”, enfatizou o prefeito Edson Basso durante a inauguração da fábrica, na última segunda-feira (6).
O prefeito e a cidade têm, mesmo, muito a comemorar. A multinacional SIG Combibloc – é uma das empresas líderes mundiais de embalagens cartonadas para alimentos e bebidas. A fábrica inaugurada em Campo Largo é a primeira da empresa no Brasil, que ocupa o segundo lugar no consumo de embalagens, atrás apenas da China.
A expectativa é de produção de um bilhão de embalagens por ano, para atender clientes de destacadas marcas como Cemil, Schincariol, Frimesa, Batavo e Itambé. “É a concretização de um sonho, que começou em outubro de 2004, quando eu tinha sido eleito prefeito mas ainda não havia assumido o cargo – fui procurado pelo Felix Colas que informou a intenção de instalar a SIG em nossa cidade. O tempo passou, houve muitos contratempos, muitas dificuldades, grandes desafios. Confesso que houve momentos em que até perdemos a esperança de que a fábrica se instalasse aqui. Mas, graças a Deus, a economia mudou, os tempos mudaram, as dificuldades foram vencidas e, agora, passados mais de seis anos, podemos comemorar esta inauguração, que vai impulsionar ainda mais o progresso de Campo Largo”, destacou Edson Basso.

Localização estratégica
De acordo com o presidente da SIG, Rolf Stangl, vários fatores foram decisivos para a escolha de Campo Largo para a instalação da nova fábrica, dentre os quais, a proximidade com os clientes que a empresa possui no País, nos setores de alimentos, vinhos e não carbonatados; facilidades logísticas (porto, aeroporto e estradas) e pela mão de obra qualificada. “Na Europa estamos estagnados, com pouco espaço para crescimento, enquanto o Brasil cresceu muito rapidamente e nos empolga. Ainda não temos aqui o tamanho das fábricas construídas na Europa, mas se equivalem em termos de tecnologia”, destacou.
A partir de 1998 a SIG começou a direcionar investimentos para a construção de fábricas fora da Europa, especialmente no Sudeste Asiático, seguidos por China, Oriente Médio e África, e finalmente chegou ao Brasil. A expansão está atrelada à expectativa de crescimento do setor. Segundo Rolf Stangl, nos próximos três anos, o setor de embalagem longa vida no Brasil vai corresponder a 20% da produção do mercado global.
O investimento inicial na fábrica de Campo Largo é de 90 milhões de euros. A área construída da empresa conta com 13 mil metros quadrados, que começaram a ser construídos em maio de 2010. Dos 225 funcionários que vão compor o quadro da empresa, 80% devem ser de moradores de Campo Largo. Para a produção, a SIG importa bobinas já laminadas, principalmente da Alemanha, até que seja instalada a chamada linha de extrusão da empresa aqui no Brasil, quando as bobinas também passarão a ser produzidas em Campo Largo. A intenção é, em dois anos, duplicar a capacidade inicial de produção, a partir da instalação desta nova linha.

Turismo cultural no Ferraria

Agradeço a iniciativa do prefeito e coloco-me a disposição para debater o assunto, já que o mandato tomou também a iniciativa de conversar com a Empresa de Ônibus Piedade, no sentido de que sejam realizados estudos para a criação de uma linha especial com o objetivo do turismo. Uma de nossas promessas de campanha, o Turismo Rural deve ser visto como uma alternativa econômica em uma área especial de preservação onde se limita o potencial de empreendimentos. Nelsão.
Turismo cultural no Ferraria

Por Bruna Carneiro – Depcom

Na última terça-feira (31) o Departamento de Cultura da Prefeitura Municipal junto com o Departamento de Turismo realizou uma reunião com a comunidade do Ferraria a fim de discutir a possível reativação o Roteiro do Turismo da Estrada Mato Grosso com foco cultural. O encontro aconteceu na Biblioteca Cidadã a pedido da própria comunidade.
A intenção do grupo é desenvolver o artesanato, que já tem forte presença na região, e fazer disto geração de renda por meio do turismo cultural. “A comunidade percebeu que a região tem fortes pontos turisticos que bem trabalhados trazem bons resultados, é neste aprimoramento que iremos [os dois departamentos] ajudar”, explica Fabiane Bergmann, diretora do departamento de turismo.
A reunião rendeu boas propostas de trabalho e projetos futuros para a região. O grupo, representante da comunidade, assumiu a responsabilidade de mobilizar os antigos participantes do roteiro turístico e empreendedores de estabelecimentos da região que trabalham com atividades comerciais e de lazer, bem como os artesãos e produtores rurais da região. “Quando a comunidade se articula para realizar algo em conjunto o trabalho flui mais facilmente, pois há mais comprometimento com os resultados”, afirma Juciê Parreira, diretor do departamento de cultura.

Próxima reunião- A próxima reunião será realizada no dia 13 de junho (segunda-feira), também na Biblioteca Cidadã, às 19 horas.

Prefeito volta de Brasília com boas novas


Por Bruna Carneiro - Depcom

O prefeito Edson Basso participou, em Brasília, da solenidade de posse da nova ministra chefe da Casa Civil, a senadora do Paraná Gleisi Hoffman. Em companhia do presidente da Companhia Campolarguense de Energia, Udo Schmidt, o prefeito acompanhou o discurso de despedida de Gleisi no Senado e após foi convidado à solenidade de posse no palácio do Planalto. Além dos eventos solenes o prefeito, acompanhado pelo Deputado Federal João Arruda, teve reuniões de trabalho no Ministério das Cidades, onde se reuniu com a secretária de Gestão Ana Lucia Amorim de Brito e também com o engenheiro Orovaldo A Colchon Filho.
De acordo com o prefeito Edson Basso, que se mostrou satisfeito com a escolha da presidente Dilma pela sucessora de Antônio Palocci na chefia da casa Civil, os municípios paranaenses ganham forças com a nomeação. “Sempre tivemos uma relação de amizade com a Senadora Gleisi. Estivemos lá para desejar sucesso a ela nas novas funções. Certamente como Ministra ela poderá ajudar mais ainda o Paraná e Campo Largo”, declarou.
A nomeação de Gleisi causou agitação na imprensa, principalmente nos meios de comunicação do Paraná. No entanto a preocupação com o futuro do estado, que agora tem como novo representante no senado Sergio Souza, primeiro suplente, foi suprimida com as declarações da ministra. “Reafirmo os compromissos com o povo do Paraná. Mudo de instância, mas não de caminho”.

Boas novas - A novidade que o prefeito Edson e o presidente da Cocel, Udo Schimidt, trouxeram da capital nacional foi a confirmação da liberação de recursos de mais de 8 milhões de reais para obras de macrodrenagem do Rio Cambuí. A liberação do valor, já divulgada no Diário Oficial da União, nº 99, decreto nº 7.488, está cumprindo os últimos trâmites. Os recursos são provenientes do Programa de Aceleração do Crescimento (Pac) e estarão disponíveis ao município até o final deste ano.
O projeto de obras para o rui Cambuí foi elaborado pela Companhia de Desenvolvimento de Campo Largo (Comlar) e inclui canalização do Rio e Barragem nos trechos entre Rua Castro Alves e a Rua Benedito Soares; BR-277 e a Rua João Cosme; a Rua Quintino Bocaiúva e a Rua Francisco Xavier de Almeida Garret; Rua Generoso Marques e a Rua Quintino Bocaiúva, e obras de Pavimentação e Paisagismo no entorno do Rio Cambuí Trecho entre a Av. Padre Natal Pigatto até Rua Francisco Xavier Garett.

Dilma decide rever as concessões de rodovias

A presidenta Dilma Rousseff está de olho nas concessões das rodovias. E vai pressionar a ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) para cobrar melhorias das concessionárias, além de apertar o cerco nos contratos de renovação.

Alguns deles vencem só em 2016, mas ela não pretende mais conceder estradas enquanto não ouvir do DNIT a garantia de que o governo pode melhorar as rodovias federais.


Fonte: Blog Claudio Humberto. 09/06/2011

Entenda o Orçamento Federal: pouco mais de 9% são repassados para os Estados e Municípios

Palestra Dívida Pública: O ralo por onde escoa o Orçamento Brasileiro

Em três palestras realizadas em Curitiba no dia 16 e 17 de maio, a convite do Instituto Reage Brasil, a coordenadora da Auditoria Cidadã da Dívida, economista e auditora aposentada da Receita Federal, Maria Lúcia Fatorelli, com a experiência de quem atuou como uma das principais assessoras da CPI da Dívida Pública realizada no Congresso Nacional (2009/2010), na Auditoria do Equador e consultoria dos movimentos sociais para a Auditoria Cidadã da Dívida de países europeus, analisou a explosão do endividamento brasileiro e o impacto da atual política econômica no Orçamento Federal.



Fonte: www.institutoreagebrasil.com.br

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Nota de Falecimento e pêsames - Sra. Suzete Regina Czuchraj



O mandato do vereador Nelsão sente com pesar e dor o falecimento da mãe de nosso assessor e amigo Roberto Czuchraj Junior. A Sra. Suzete Regina Czuchraj faleceu ontem (05), deixando em luto o Sr. Roberto Czuchraj, esposo, o filho Cleverson Czuchraj e a irmã Carla Françoase Czuchraj, demais familiares e amigos.

A senhora Suzete Regina Czuchraj (10/06/51 + 05/06/2011), filha de Cecília Melko e Antônio Melko, pelo exemplo de vida e dedicação à família, nossa póstuma homenagem nesta hora de dor.

Porque Ele Vive




Porque Ele vive, posso crer no amanhã.
Porque Ele vive, temor não há.
Mas eu bem sei, eu sei, que a minha vida
Está nas mãos do meu Jesus, que vivo está

Deus enviou Seu Filho amado
Para morrer em meu lugar
Na cruz sofreu por meus pecados
Mas o sepulcro vazio está porque Ele vive

[REFRÃO]

E quando, enfim, chegar a hora
Em que a morte enfrentarei
Sem medo, então, terei vitória
Verei na Glória o meu Jesus que vivo está

O julgamento do atraso e do moderno no Legislativo de Campo Largo

Enquanto na Europa explodem em diversos países movimentos que exigem cada vez mais participação popular nas decisões governamentais, como aqui no Brasil já existem iniciativas semelhantes tais como plebiscito sobre grandes obras, etc. Está em apreciação na Câmara, mais do que um julgamento essencialmente político, a concepção do atraso versus o moderno nas relações políticas entre Executivo e Legislativo.
Nosso mandato se empenhou em exigir a participação dos parlamentares em projetos vitais, além do simples comodismo de votar projetos como moeda de troca política por favores da administração, sem debatê-los. Isto provocou uma verdadeira revolução na Câmara, quando interpusemos emendas parlamentares na votações do Orçamento, no Plano Plurianual, pedimos maior transparência no detalhamentos dos pedidos de verbas para suplementação orçamentária, eficácia na atuação do Parlamento em temas estruturais como Meio Ambiente e a solução definitiva para a BR 277. Questionamos irregularidaes, pedimos CPIs como a do Estar, driblamos a negativa de assessores em nosso primeiro ano de mandato, apresentamos projetos como o de Agricultura Urbana e o Asfalto Comunitário, questionamos a Independencia da Casa, apesar de sermos base de apoio da atual Administração, procuramos democratizar o debate interno dos (as) vereadores (as) levando, em uma ação inédita no município, este debate para o conhecimento da sociedade através de nosso blog.
De uma maneira ou outra, o Legislativo de Campo Largo nunca mais será o mesmo. É um mérito de nosso mandato. Por outro lado, sempre apoiamos iniciativas que contemplavam os interesses coletivos da cidade, as boas leis apresentadas pela Administração que apoiamos, mantendo nossa independência. Rompemos com o fisiologismo do "toma lá, dá cá", apoiando até mesmo projetos da oposição, quando verificamos a utilidade dele para a população. Por isso, formos transformados em vilões. Objetos de críticas infundadas que representam o atraso versus o moderno. Apesar de nossas limitações, sempre demos o melhor para a cidade.
Muito além das meras interpretações burocráticas e políticas do Regimento, o que está em jogo é um debate sobre uma nova maneira de fazer política, com a participação e a mobilização popular, realização de Audiências Públicas, plebiscitos, rigor na transparência e atuação crítica quanto ao papel dos parlamentares.
São precisamente sobre estas questões que o Legislativo será julgado. Este é o pano de fundo: a democratização e a transparência. O resto, é questão politiqueira, de jogo do poder pelo poder, de simulacros.
O amadurecimento do Legislativo dependerá da postura de cada um (a) dos vereadores (as) que sabem de fato o que está em jogo. Estas questões essenciais não dependem do julgamento de somente de um dos porta-vozes deste projeto, mas sim de um processo que foi iniciado e não tem volta: a conscientização popular.
Se não existe no Legislativo de Campo Largo espaço para um projeto desta envergadura, esperaremos pacientemente pelo julgamento popular. Este sim, muito mais importante. O tempo dirá que está com a razão.

Quer fazer um vereador feliz? Arranje um buraco na rua

Quer fazer um vereador feliz? Arranje um buraco numa rua do bairro dele. Assim, ele vai poder apresentar um requerimento para que a prefeitura conserte. Mas, claro, só depois que os vizinhos vierem pedir. Assim, ele ficará com a fama de ser o cara que resolveu o problema. E, sem dúvida, poderá lembrar isso a todos quando precisar de votos na próxima eleição.

Os buracos de rua são a melhor arma para os vereadores se elegerem. Assim como a troca de lâmpadas queimadas em postes, a poda de árvores, a colocação de uma faixa de pedestres... Ou, pelo menos, são essas as armas que eles mais usam, conforme mostrou reportagem desta Gazeta publicada na semana que passou.

No total, os vereadores de Curitiba apresentaram 15 mil requerimentos desse gênero para a prefeitura somente em 2010. Isso significa que para cada projeto relevante (descontadas as homenagens, prêmios, etc), são mais de 120 requerimentos feitos.

Nos últimos dois meses, por exemplo, os vereadores curitibanos solicitaram mais de 500 operações tapa-buracos espalhadas pela cidade. As informações são do próprio site do Legislativo municipal. Foram 287 em abril e 228 em maio. Caso a prefeitura atenda a todos os pedidos, é claro, isso se transformará em votos.

E aí entra o aspecto da história que mais prejudica a população. Para conseguir as “obras” e poder fazer propaganda para seus vizinhos, o vereador depende da prefeitura. Afinal, a Câmara não tem asfalto, betoneira nem licença para fazer qualquer obra pela cidade. E isso claramente amarra o trabalho do vereador à boa vontade que o prefeito de plantão tenha com ele.

No passado recente, a Câ­­mara de Curitiba tem sido absolutamente serviente aos interesses de cada prefeito que passa pelo Palácio 29 de Março. Lembre-se sempre a sessão que os vereadores marcaram para um sábado, às pressas, para “desvotar” o projeto de transporte coletivo que tinham votado em 2007. A prefeitura não gostou do resultado da votação e os vereadores foram chamados às pressas para mudar de opinião. E mudaram.

Quem sai mal da história é o cidadão comum, que ganha um antipó na porta de casa de vez em quando mas que não tem um fiscalizador da prefeitura. Ganha um despachante do Executivo para seu bairro, mas perde o poder de reclamar do prefeito ou de tentar saber o que é feito com seu dinheiro pago em impostos.

Neste ano, quando estourou o escândalo da Consilux, tentou-se montar uma CPI na Câmara para saber o que exatamente havia de errado no contrato de radares que vige na cidade. Claro: os vereadores se recusaram a assinar. Disseram que era uma tentativa de politizar o assunto. Como se eles não fossem políticos. E como se a função constitucional de um vereador não fosse fiscalizar a prefeitura.

Mas eles preferem, ao invés de descobrir buracos no orçamento público, descobrir buracos na rua do vizinho. Assim, garantem mais um mandato. Garantem o salário alto. Garantem o poder. E até, como mostrou a reportagem de Elisa Lopes e Mariana Scoz nesta semana, uma viagenzinha para o exterior de vez em quando. Tudo pago pelo dinheiro do contribuinte.

Benditos buracos na rua.

Fonte: Rogério Galindo - Gazeta do Povo http://www.gazetadopovo.com.br/blog/caixazero/?id=1133521

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Quem enviou matéria para o Impacto?

Não é preciso dizer a quem seria interessante, neste momento, enviar matéria sobre os problemas internos de nosso Município, com o objetivo politiqueiro e não verdadeiramente procurando soluções para questões para a qual apontamos a necessidade do debate com a população, sem nunca expor este ou aquele individualmente. Não é o que fizeram. Enviaram uma matéria com o nítido interesse de criar intrigas. É o método de fazer política de alguns, que sempre que é conveniente, jogam no ventilador supostos problemas do município, nunca as suas. Devem ser os mesmos que veicularam vídeo difamador do Nelsão. A técnica adotada agora é da covardia, da intriga e do anonimato, usando a mídia conforme seus interesses pessoais e não coletivos.

Vídeo: A história das coisas

Este vídeo, de uma ong norte-americana sobre a questão ambiental, demonstra como funciona a cadeia de consumo e a necessidade de avançarmos na solução dos problemas nesta área. Entender como funciona esta complexa cadeia, nos leva a reflexão sobre como devemos agir. Reproduzam, para conscientização.



Dublagem: Nina Garcia

Baixem em melhor qualidade aqui:
http://www.sununga.com.br/HDC/index.php?topico=download

Nelsão - Presidente Comissão de Meio Ambiente da Câmara Municipal de Campo Largo