domingo, 6 de dezembro de 2009

A GUERRA DA PREFEITURA, VIA IMPRENSA, PARA DENEGRIR NELSÃO CONTINUA

Goebels, Ministro do Povo e da Propaganda de Adolf Hitler, tinha um lema: repetir a mesma mentira mil vezes, para que ela se tornasse verdade.
As novas edições dos jornais Folha de Campo Largo e O Metropolitano usaram táticas diferentes para tentar jogar Nelsão contra a população campolarguense. Uma opção pouco prudente, porque no afã do revide, parecem pouco preocupadas em fornecer mais provas contra si mesmas. Em “O Metropolitano”, utilizaram-se a fala de vereadores, para tentar passar ao público a idéia de que são muitos os que estão contra os posicionamento de Nelsão. Coação, através de ilações sobre a cassação do mandato pelo fato de Nelsão ter se ausentado, com motivo justificado, de uma sessão da Câmara , ameaças pelas suas falas em plenário, que “documentos” estariam sendo levantados, que isto e aquilo.
No jornal Folha de Campo Largo, mais técnico, porém não menos tendencioso, a afirmação de que Nelsão “estranhamente” votou contra o projeto de doação dos terrenos, mas nem uma vírgula sobre o questionamento jurídico de Nelsão sobre a suposta inconstitucionalidade da lei que levou a votação contrária ao projeto, pelo vereador. Descobre-se pela matéria mais informações sobre o “planejamento” para a realização desta aí sim, “estranha” ,doação: a mudança até da área de Zoneamento do Município para que estas empresas pudessem ser instaladas, o papel do vereador Darci Andreassa realizando a intermediação da “doação”, e que a Procópio Sacaria, gera pouco mais de 60 empregos na sua unidade de Curitiba, e não os 300 que supostamente geraria em Campo Largo. Em “O Metropolitano” colocaram uma foto com apenas uma moradora, isto mesmo, apenas uma moradora, que se posiciona a favor da instalação das empresas.
A avaliação do mandato é que o desespero tomou conta daqueles que não estão acostumados a serem contestados, e querem passar por cima de todos aqueles que divergem de suas opiniões.
O vereador Nelsão, ao tomar conhecimento do conteúdo das matérias riu como há muito não ria. Isso mesmo, deu gargalhadas: “Afirmam que vão levantar “documentos”, que vão levar para o conselho de ética do partido. Estão completamente desesperados ”. Nelsão, que foi pára-quedista sim, mas do exército, que enfrentou todo o aparelho do Estado de Jaime Lerner, quando se posicionou contra a venda da Copel, que enfrentou empresas poderosas que não queriam reconhecer o direito dos trabalhadores, que construiu sua vida como retirante, que vendeu caldo de cana para ganhar a vida, que foi faxineiro, que chegou a se acorrentar na porta de uma fábrica para garantir o direito dos seus sindicalizados, que ficou debaixo dos pneus de um ônibus para impedir aqueles que queriam solapar uma greve, está tranqüilo: “Acho que estas pessoas escolheram um caminho equivocado ao tentar me desmoralizar pela minha independencia de interpretação. Não aceito coação, não cedo a pressões, e com apenas um discurso num caminhão de som, reverto tudo que disserem contra mim”, afirmou.
Nelsão que já entrou com uma ação no Ministério Público para verificar a legalidade constitucional da doação, e notificou extra-judicialmente os jornais, ganhou também o acréscimo de importantes juristas e especialistas que tomaram conhecimento do caso e estão se solidarizando, sem cobrar nada. Nós próximos dias daremos passos importantes no sentido juridico: “Se este é o problema, nós sim, estaremos levantando documentos, provas que a própria imprensa está nos dando, e pessoas que tem vindo nos procurar com situações de arrepiar os cabelos. E nós vamos conferir a legalidade das afirmações de quem está nos procurando, porque são muitos os descontentes com os métodos de coação que são utilizados no município, para calar os mais simples’, disse.

O vereador Nelsão, prepara um estudo sobre os doadores de campanha, um pedido detalhado de informações sobre os recursos da Prefeitura destinados aos jornais de Campo Largo, e o esclarecimento da população sobre a "estranha" doação que foi realizada através de sus canais próprios de comunicação: “Podem procurar o que quiseram na minha vida. Por outro lado, quem tiver rabo preso com alguma coisa, vai pagar e vai pagar caro”, afirmou o parlamentar.

Um comentário:

  1. Tem razão Nelsão. E sobre a paralização de metade da prefeitura em uma sexta-feira para fazer uma gincana de beincadeiras com os funcionarios? E sobre uma confraternização milionária de natal tbm para os funcionarios? É bom ver isso vereador!!!

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