quinta-feira, 1 de outubro de 2009

VEREADOR WILSON ANDRADE CHAMA DE “JERICO” QUEM QUER DISCUTIR PAPEL DA COCEL

Enquanto vereadores e deputados mantém um posicionamento de estimular o debate sobre os preços, as melhorias no controle público da Cocel, a diminuição de tarifas e até a possível venda Cocel para a Copel, como foi a sugestão do governador Roberto Requião, outros partem para uma defesa "sem conteúdo" da COCEL.
O ponto de vista do Mandato do Nelsão é o de que seja aberto um grande debate público, com audiências entre representantes do governo e do município,empresários, entidades e a sociedade civil organizad e até um plebiscito oficial para que a própria população decida os rumos da empresa.
Nesta linha intermediária, que defende a participação popular e os debates, respeitando os funcionários públicos da empresa, encontram-se o Secretário Geral do PMDB, João Arruda, o vereador Nelsão e o presidente da Câmara de Vereadores de Campo Largo, Sérgio Schmitd. Do outro lado, estão alguns que apresentam argumentos pouco racionais, com adjetivos inadequados para defender esta grande empresa pública. Para que a população seja esclarecida, não precisamos de ofensas, mas de argumentos políticos e técnicos, muito bem embasados. Não de quem, ao estilo truculento, quer empurrar goela abaixo o seu pensamento, utilizando, se necessário, para isto, da ofensa. Infelizmente, entre estes representantes pouco preparados para defender a COCEL, está o vereador Wilson Andrade, irmão do Secretário Carlos Andrade, que ao invés de estimular o debate, chama quem discorda dele e e quer ouvir a população, de “jerico”. A arrogância e a prepotência, não pode ser a linha política para defender um bem público.
Se as pessoas, como diz o vereador, não sabem o que é a Cocel, que se façam audiências públicas, com representantes da Copel e da Cocel para debaterem publicamente o que é a empresa, com o contraditório.

Assistam, no vídeo, os argumentos apresentados por estes dois modos de fazer política: vereador Nelsão (PMDB), Secretário Geral do PMDB, JOão Arruda, e Sérgio Schmitd (PDT, presidente da Câmra), e do outro lado, Wilson Andrade, irmão de Carlos Andrade, do PSB. PSB, este, que em Curitiba assume uma postura de defesa do prefeito Beto Richa do PSDB: um PSDB cuja principal característica de governo é privatizar tudo que encontra pela frente, como é o caso de José Serra, que vendeu a Companhia Vale do RIo Doce e só não vendeu a Petrobrás porque não conseguiu).POr outro lado, em em nível Nacional, o PSB está muito bem representando por Ciro Gomes, que se destaca por pontos de vista equilibrados e responsáveis. Será que o PSB do Wilson Andrade não seria justamente este, ligado aos tucanos que, na primeira oportunidade, querem privatizar os bens públicos? Ou o Fernando Henrique Cardoso consultou a população para vender 70% do Patrimônio Brasileiro em nome de uma dívida que nunca pagou?
De resto, o Executivo tinha que escolher interlocutores mais bem preparados para defender a empresa pública do Município, senão o povo acabará se posicionando a favor da venda, por falta de argumentos. Este é um debate que não vence por pejorativos.

Um comentário:

  1. Tinha que ser irmão da "sumidade" Carlos Andrade ... esse saiu da COCEL quando descobriu que tinha que saber pelo menos ler e escrever. è uma vergonha para todos os campolarguenses, ou são os campolarguenses que votaram nele que são uma vergonha.

    ResponderExcluir