domingo, 10 de abril de 2011

Solicitação a comissão de ética tem caráter exclusivamente político e de retaliação

Depois de vagar no limbo com o discurso do "escândalo a qualquer custo", finalmente os adversários interessados em descredibilizar a atuação do vereador Nelsão tentam sua última cartada: denúncia a comissão de ética na Câmara. O pedido protocolado foi feito um dia depois de Nelsão anunciar que pediria investigação do Ministério Público sobre a Adesobras no Município. Na verdade, a maior preocupação dos adversários sempre foi Nelsão: pauta exclusiva da criação até de um blog, braço político que não destinou uma linha sequer de impacialidade sobre a atuação do vereador , o que justamente inviabiliza qualquer informação por ele difundida para a imprensa. Baseada em imagens vinculadas em outro canal comprovadamente a serviço político dos adversários, que subtrai e censura a defesa do vereador supostamente julgado, reforça-se ainda mais a parcialidade de julgamento dos fatos. A caracterização exclusivamente política da tal denúncia junto à Câmara é estabelecida em factóides e perde ainda mais força quando não é sociedade civil que esta solicitando qualquer procedimento, já que não existem motivos para isso, mas um partido envolvido diretamente na questão, evidenciando-se a tentativa de "calaboca" ao pedido de Investigação da Adesobras. Baseada em denúncia improcedente, que coloca em risco a presidência da Casa pelas suas declarações de confirmação de fato inverídico à imprensa, dando vazão a somente uma versão, coloca sob júdice seus próprios pares. As imagens por si só, além de comprometidas por uma narração tendenciosa, são incapazes de comprovar qualquer fato, muito pelo contrário, confirmam que a suposta vítima continou agindo normalmente e não foi afetado em nenhum momento por uma agressão que não existiu. Restando ainda a defesa de Nelsão quando as próprias imagens demonstram intimidação e agressão anterior a simulação. Testemunhas em plenário, como o vereador Sérgio Schmidt, que acompanhou o acontecimento "in loco", e foi o mais próximo do fato, já afirmou que não houve nada. As imagens dizem o que alguns querem o que ela diga, conforme os interesses, mas também dizem exatamente o contrário do que se afirma,s e meticulosamente analisadas.
O apoio recebido por Nelsão em diversas instâncias partidárias, comunicadores, parlamentares e pessoas de outros partidos, além da população de Campo Largo, colocam em cheque a tentativa de retaliação a uma legitima prerrogativa do Mandato e de qualquer vereador (a), que é a de fiscalização dos atos de qualquer agente público. Em suma: sem provas, sem apoio popular, com nítido viés de retaliação, motivadas politicamente, a "denúncia" dos adversários políticos fazem que passem de supostas "vítimas" para o lado oposto: o de réus a serem julgados pelos campolarguenses pelos seus métodos de retaliação, denúncias improcedentes, simulação de fatos e incitação à desordem. E a pergunta que resta, é: por que tanto medo de Nelsão? Porque ele seria inculto, "agressivo", não tem credibilidade e outros pejorativos lançados com insistência no intuido de substimar a inteligência e capacidade de julgamentos dos cidadãos de Campo Largo? Muito pelo contrário: avizinha-se a disputa eleitoral e é preciso neutralizar a qualquer custo quem mais tem chances eleitorais, ou de ser, no mínimo, o fiél da balança.
Esqueçem os adversários que apesar do "julgamento" (antecipado) ser de cunho exclusivamente político, as demandas junto ao Ministério Público continuarão a seguir seu curso e a força política de Nelsão junto a população, tende a crescer ainda mais, com a retaliação e acusações infundadas. Com a precipitação, o quadro da sucessão a prefeitura poderá também ser visivelmente alterado, já que isola os adversários na sua tentativa de alianças. Figuras exponenciais do PT, do PMDB, aliados, e até mesmo partidos de oposição manifestam interesse no destino político de Campo Largo agora catalisados pela força política de Nelsão: um lugar merecido pela atuação de um mandato que não se curva a interesses particulares, mas coletivos, e que foi alçado, pelos próprios adversários, a ser o principal interlocutor de todas estas forças políticas. Em suma: qualquer retaliação ao mandato de Nelsão não retirará sua força política, pelo contrário, a reforçará cada vez mais. Na tentativa de concentrar toda sua artilharia em um único adversário, acabaram dividindo a cidade em "quem é a favor e contra Nelsão". Exageraram na medida movidos por temeridade e, com imprudência, criaram um cenário onde também serão julgados, e com rigor, pela sociedade.
Ao apostar todas as suas fichas no convencimento "midiático" forçado, esqueceram de onde originaram-se as "fontes" das informações, já comprometidas, e as provas propriamente ditas, que simplesmente não existem. Descarecterizado o aspecto técnico, resta o juizo de valor que não cabe a mídia , porque além de não ser instância para isso, pode ser induzida a ter um julgamento precipitado dos fatos. E neste sentido, sequer imaginam a contra-ofensiva, porque as imagens divulgadas dizem muito mais do que aparentemente disseram conforme a versão dos interessados, e a população acabará tendo conhecimento disso por todos os mecanismos possíveis.
Com estas ações imprudentes, com motivações políticas pessoais de retaliação, acabaram arrastando para o picadeiro armado por eles mesmos e seus estrategistas, a Câmara de Vereadores, a Administração de Edson Basso e até mesmo a oposição,sem medir as conseqüencias políticas disso.
Com estrategistas como estes, porque precisam de adversários?

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