segunda-feira, 28 de março de 2011

Bateu o completo desespero...

A metralhadora giratória, sem balas, começa a atirar a esmo, e comprometer a si mesma. Agora, querem "defenestrar" um aliado só porque se envolveu numa confusão de trânsito. De fato, o rapaz do incidente fez campanha apoiando o Nelsão para vereador, mas, logo que Nelsão assumiu, desde 2009, ele arrumou um cargo na prefeitura (porque devem ter acreditado na sua competência, porque Nelsão não tem ninguém empregado na Prefeitura e nem indicou ninguém), e foi para o "outro lado", isto é, apoiou o candidato a deputado que fez oposição ferrenha a Nelsão no Município nas últimas eleições. Todo mundo sabe disso na cidade, nem é preciso dizer mais nada, já que o rapaz é bem relacionado e deve ter trabalhado bastante. Sem problemas, não é de nossa conduta ética denegrir ex-aliados só porque tiveram outra opção política. Colocamos a matéria aqui, porque foi notícia nacional, mas nunca pensamos em expor ninguém, até porque aqui não é tribunal e nem delegacia de polícia. Além do mais, já se perguntaram, como deve estar se sentindo o seu pai, sua mãe, sua família? O rapaz é de uma família simples.
Nós temos mais o que fazer do que ficar inventando ou correndo atrás de "escândalo" para desmoralizar as pessoas. Nossa construção política não passa por isso. Mas bastou colocar a matéria, sem expor ninguém, e já "atiraram a queima-roupa", jogando o aliado fora como se joga um saco de lixo. Pois bem, já que seus "aliados" não o defendem, nós falamos a verdade: enquanto esteve conosco, o rapaz nunca fez nada que o desabonasse, demostrando ser uma pessoa dedicada ao que fazia. E porque não falam da sua atuação como funcionário do Município? Ouvimos falar que era competente, apesar de não estar mais no "nosso time". Tanto era, que o "adotaram". Um recado para nosso ex-aliado: é isso que dá fazer política com quem não respeita ninguém. Vamos crescer gente, o povo de Campo Largo merece coisa melhor do que isto: viver de fofoquinha, de intriga, de traição aos aliados quando eles mais precisam.
O que será que o prefeito, evangélico que é, pensa deste modo de fazer política? Como deve se sentir ao lado de "aliados" como esses? Não se preocupe, na primeira oportunidade, quando for conveniente politicamente para estes "aliados", deva ou não, o prefeito Edson Basso vai acabar descobrindo por conta própria.

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